Vagner Silva
A diretoria tá mais preocupada em vender jovens talentos
em Bate-Papo da Torcida > Ninguém vai bulir com o Carille não...
Em resposta ao tópico:
Seguinte, curto e grosso. Carille é nosso e boi não lambe, se lamber mandamos cortar a língua.
Como um certo povo de um país localizado exatamente nessa coordenadas 10º S 55º O, pode ser tão influenciado.
Ainda mais quando uma parte desse povo resolve se ligar nos programas esportivos.
Antes descer a lenha na imprensa, deixem que eu lhes diga a visão que tenho do episódio que envolveu os técnicos de Corinthians e Unidas da Vila Sônia.
Seguinte pessoal, como os times sulamericanos costumam jogar contra times Brasileiros.?
Resposta. No jogo na casa deles, eles provocam, descem a machada, disputam com força excessiva jogadas banais, jogam para a torcida, e provocam o adversário até não poder mais, muitas vezes com a ajuda da arbitragem, que querendo ou não tem uma quedinha por time da casa.
Isso fica mais sério quando o primeiro jogo, sendo de mata-mata é na casa deles.
Aí no segundo jogo, em território adversário, o comportamento muda radicalmente, se tornam moças, ficam fisicamente fragilizados, aja visto que qualquer sopro de vento estão lá estirados no chão, por vezes ficam até cordiais, estendo a mão para levantar o adversário, em uma mostra de Far Play.
Isso amigos é a tal da catimba, e infelizmente nosso treinador caiu nela. Caiu na provocação do treinador Uruguaio.
Lógico que ele sabia muito bem quem é Carille. E se usou da catimba, foi sim mal educado, deselegante, sem far play, coisa que o esporte deveria servir para ensinar.
Rivalidade sim, mas com respeito.
Dito isso, me vem a imprensa, que se viu calada recentemente pelo desabafo do jogador do SCCP, que nasceu em terra Paraguaia. Um ato contra a xenofobia foi abraçado por uma nação que veste preto e branco.
Isso incomodou os 'especialistas das mesas redondas do país todo', afinal ela hoje é composta por ex atletas, dos quais grande maioria sem preparo nenhum para se comunicador, ou por filhos de grandes nomes de uma outrora e respeitável imprensa. E no pior por recém formados, que se esquecem do papel de um bom jornalista, e trocam por atitudes caricatas e que não os distinguem da maioria, como deveria ser.
Então eis que como em um passe de mágica, Carille virou vilão, por ter demostrado sua irritação e sua indignação ante a um ato, em que ele Carille com certeza não foi criado para praticar.
Carille já se mostrou cordial, se mostrou um bom anfitrião, em muitas vezes teve que ouvir calado o peso de uma desconfiança em forma de pauta.
Foi ali devagar, ganhando seu espaço e conquistando o respeito que já deveria lhe ser dado apenas pelo fato de ser um ser humano do bem.
Mas aqui nesse país, de gente sem moral, respeito virou um que a mais na lista de qualidades de uma pessoa.
Para muitos Carille, deixou subir a cabeça, e eu penso que se isso aconteceu, faz parte, é natural. E da mesma forma que subiu, desce. A pessoa se reencontra, se analisa e volta ao seu eixo.
Mas mesmo assim, isso não dá o direito de nenhum comunicador, munido de uma ferramenta que nem todos tem acesso, de vir a público querer impor ou julgar ninguém.
É preciso responsabilidade a frente de uma câmera e de um microfone.
Carille não é perfeito, mas somente nós Corinthianos é que podemos apontar, afinal ele é do nosso bando.
E pode ter certeza Carille, conhecemos sua índole, ainda que não tenhamos em seu convívio intimo.
E se depender de nós aqui, ninguém vai bulir contigo não.!
#TAMOJUNTOCARILLE
VAI CORINTHIANS...
E só para não perder o costume, cadê a diretoria de futebol do SCCP para comprar a briga do seu treinador?