Rafael Ferreira
Entendo seu raciocínio, o grande porém é que com o Tite é com o Carille a impressão que todos tinham era de vestiário fechado, grupo e treinador falando a mesma língua, unidade. Não vejo isso com o Loss
em Análise dos jogos > Tenham calma com o Loss!
Em citação ao post:
Em termos ideais quando teríamos um time que joga há tempos junto e sem constantes mudanças essa exigência de se jogar um futebol mais volumoso e seguro se aplica, mas, como eu disse, ele está fazendo o time jogar o que dá pra jogar nos jogos de mata-mata, 'ciente de suas qualidades e dificuldades', como eu mesmo escrevi.
Até o maior técnico de nossa história, o Tite, por muito tempo e com times muito mais qualificados do que esse nosso atual, fazia o resultado e depois se resguardava na defesa. Claro que com muito mais segurança, mas as circunstâncias são muito diferentes hoje.
