Post de Oque no fórum "Notícias" do Meu Timão

Eu abriria mão desse título e daria para o Palmeiras, até meu título de eleitor estou doando se eles quiserem, e se fosse o Corinthians não disputaria mais o paulista por um bom tempo.. Faria pequenos campeonatos na arena.

Em resposta ao tópico: "SJTD adia Veredicto sobre o pedido de impugnação da Final do Paulistão."

Hoje 16/08/2018 as 12:20 começou o julgamento do pedido de impugnação da Final do Campeonato Paulista que o Palmeiras está a 4 meses tentando de forma fracassada anular a final, e o pior, é por um lance em que o juiz acerto

- Andraus (Advogado da Federação Paulista de Futebol): “Nós estamos discutindo um pênalti inexistente há quatro meses”

(imagem Giba Perez/Twitter)

Além disso é claro e evidente que o Palmeiras tenta empurrar imagens que não dizem nada, inventando e supondo conversas sem ao menos ter provas.

- Bevilacqua (Procurador Geral): “Para se mudar uma decisão de campo, é necessário que a prova seja absoluta. E parasse absoluta é necessário que se prove a comunicação e que o árbitro mudou a decisão baseado na comunicação”.

Andraus afirma que não há prova, nas imagens da conversa dos árbitros e dos agentes fora do campo, que houve a interferência. Ele ainda cita algo importante que é muito noticiado e todo mundo comprou essa mentira 'Como que pode demorar 8 minutos para rever uma decisão de pênalti?':

O Advogado defende '...o tempo real para a mudança de decisão é de 2 minutos e não 8. Os oito se deram pela reclamação após a alteração do lance'.

Após mais de 1 hora de julgamento a Procuradoria pede que seja analisada a impugnação mas que seja recusada pela falta de provas. A Procuradoria deixou bem claro, podemos até analisar, mas vocês não tem provas, vamos recusar.

“Apesar de todos os esforços trazidos pelo Palmeiras, a mera suposição, a falta da prova, abre um precedente. Apesar de ficar claro que houve irregularidade, não estou dizendo que houve interferência, mas houve irregularidade, abre um precedente”

O Relator conclui:

- Perdiz: “A alteração de um resultado de campo só deve ocorrer se a violação das regras for provada de forma inequívoca”. Ele completa '...mesmo no relatório da Kroll, não há certeza da interferência, apenas fortes indícios'

Perdiz afirma que não há prova inequívoca da interferência externa e entende que o argumento dos árbitros, de que a demora se deve por conta a pressão dos jogadores, é plausível e finaliza o voto reafirmando que é contrário a prescrição, mas não admite a impugnação da partida

Todos auditores exceto um seguiu o relator e votou contra a prescrição do caso.

Mas acabou que no final os auditores pediram vistas ou seja, foi negado o caso de prescrição, mas o veredicto sobre a impugnação fica para uma outra sessão.

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