Daniel Alipio
Começou com um guarda mito. Proibiu um pessoal de entrar com cerveja na área que pertence ao estacionamento de frente ao telão. Ele disse: Não pode entrar aqui com isso, uma pela bebida e outra pela cor da garrafa (verde) kkk.
O time, apesar da falta de criatividade no geral, fez um bom primeiro tempo e o ponto favorável que percebi foi a pressão na saída de bola do adversário que quase resultou no gol do Vital. Da arquibancada foi possível identificar que se tratava de algo treinado. Os jogadores sabiam quem e onde marcar.
O time do Flamengo buscou todas jogadas pelo lado do Gabriel, que improvisado sofreu bastante na marcação por ficar mano a mano, principalmente, com o vitinho. Percebi nele uma cuidado em não fazer faltas e assim causar um possível pênalti (uma coisa e dar um bote no meio de campo outra é dentro da área).
Quando os jogadores foram anunciados no início, o nome do Romero levou a galera ao delírio.
Avelar tem sentido com a pressão.
Estava no setor Norte, e no primeiro gol do adversário foi algo inexplicável. A torcida gritou mais alto ainda, a arquibancada parecia tremer. Uma sensação diferente, que te faz lembrar o que é ser Corintiano.
No segundo gol apoiou e não desanimou, no terceiro continuou apoiando e lembrou o time de que: 'é quarta feira'.
Diferentemente do time do Carille, no segundo gol o time se desorganizou. Essa era uma qualidade do time do Carille, não se desorganizava nunca.
As alterações dos Jair podem ter sido ruins nos nomes mas em conceito, ele mostra que não é um treinador medroso.
Sai triste pelo resultado, mas a sensação mesmo na derrota, principalmente pela festa da torcida, é que não há arrependimentos.
Na vitória ou na derrota eu grito forte!
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