Daniel L
Concordo, mas isso só no mundo da fantasia, infelizmente.
Nem Corinthians, nem nenhum outro clube grande brasileiro vai virar empresa, sabe porque?
Porque isso acabaria com a boquinha e o poder de todos os conselheiros (vitalícios e hereditários) que são efetivamente os verdadeiros 'donos' dos clubes. E são eles que teriam que votar uma mudança no estatuto para virar empresa, então...
O que vai acabar acontecendo é que vai aparecer um Clube S/A, de pequeno porte, vai crescer aos poucos, e se deixarem, vai dominar o futebol brasileiro.
em Bate-Papo da Torcida > Corinthians SA
Em resposta ao tópico:
O Corinthians precisa virar um clube-empresa, com IPO e ações na bolsa de valores de São Paulo e de outros centros econômicos pelo mundo.
Precisamos de transparência na gestão do clube, um CEO, não necessariamente corinthiano, mas seria legal ter um.
Temos ativos bilionários, como a marca, a torcida, 'o estádio', contratos de patrocínio etc, etc, e tal.
Precisamos deixar o amadorismo de lado.
Tenho certeza que nenhum corinthiano ficaria contra se um magnata do mundo fosse sócio majoritário desse império chamado Corinthians.
Mas para isso, precisaríamos acabar com o jeitinho brasileiro e corinthiano de fazer as coisas, ou seja, o Andrés deixaria de mandar no clube, como se fosse a casa dele.
Planejamento estratégico, metas, lucro, dividendos, indicadores, métricas usadas para analisar a viabilidade do negócio entrariam e começariam a ser usados no jargão futebolístico. ROI, RONA etc, etc, e tal.
O Andrés poderia ser até o presidente do Conselho de Administração, que incorporariam alguns conselheiros, mas essencialmente, representantes dos investidores.
Tudo acompanhando por um compliance e auditorias que o mercado de capital exigem.
Benchmarking é uma prática comum, daí, seu significado simples é o de copiar aquilo que dá certo e copiar, daí, por que não copiar o que dá certo no futebol inglês, o maior e melhor campeonato entre clubes do mundo?