Não é coisa errada, aconteceu o mesmo com o Cruzeiro. Na Europa é a mesma coisa quando surge um time sensação.
Deveríamos seguir o exemplo do Villarreal da Espanha. Aposta na cantera. Compra jogadores jovens (experiencia é minha banana, jogadores só ganham experiência jogando) com potencial e baratos. Contratos longos (4 ou 5 anos para os mais jovens, até 3 para jogadores como o Love). E, no mínimo, 80% dos direitos do jogador (se tiver de bom humor, se não, ou é 100% ou joga em outro canto).
Dá certo com o Villarreal, numa cidade com apenas 50.000, imagina São Paulo que é quase um país. Tem que profissionalizar as coisas (é verdade que não é só com o Corinthians que acontece essas coisas, mas não é porque os outros não são profissionais que não devemos ser).
Se não fizermos isso, vai ser a mesma coisa sempre que tivermos bons jogadores conosco. Além disso, deve-se analisar os históricos dos atletas. São profissionais? Jogam pensando em ir pra outro canto ou jogam porque gostam daqui?

Vai ser mais ou menos por aí. Estou um pouco afastado nesse início de ano. Quais as peças de reposição além do Marlone?

Futebol é negócio. Não há como separar nada.

Um bando de hipócritas aqui que ficam de choradeira. Quero ver se empresa X oferecer muito mais que empresa Y quem aqui iria recusar. Sejam homens em admitir que seriam 'mercenários' também pois, se fosse com vocês, fariam o mesmo que Renato e Elias.

São um bando de hipócritas, Juliano. Chamam os caras de mercenários mas esses falsos moralistas fariam o mesmo.

Deixa de ser hipócrita pois tu seria o primeiro a aceitar se fosse pra ti.

Falou o cara que recusaria tais propostas... Não adianta ficar com raivinha agora.

Galera acha que com um campeonato fraco, pouco dinheiro para os clubes (sim, o que a globo oferece é uma merreca, e o Corinthians poderia receber muito mais), moeda desvalorizada, é só colocar multa rescisória de 1 bilhão nos contratos e o assunto tá resolvido...
Enquanto continuarem com esse pensamento mesquinho e egoísta, vão continuar vendo esses desmanches, vendas ridículas e cada um dos que estão à frente querendo abocanhar o seu.
Apostar na base que é bom nada - apostar na base não é apenas dar minutos ao Yago, Guilherme Arana e outros, mas oferecer um trabalho de qualidade desde a categoria mais jovem até o fim da formação. E não dividir em trocentas partes os direitos de um atleta.
Trabalhar melhor a formação de jogadores, oferecer condições para que todo ano suba três jogadores para receberem oportunidades ao invés de confiar em Edílsons e Edu Dracenas da vida.

Caramba, Marcelo. Ao menos alguém que pensa. Parabéns.

Porém é coletivo (assim como na Inglaterra). Não tem ninguém negociando diretamente com a TV. Que se juntam ao patrocínios.
O que significa mais dinheiro para a liga, que fica com uma pequena parte e reparte para os clubes de acordo onde cada clube chegar.
Mas aqui preferem a micharia que a CBF e Globo oferecem... Cada um tem aquilo quer...