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Gabriel
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Gabriel Vieira


26 anos, de Jundiaí - SP

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Corinthiano desde o ventre. Sofredor sempre, acomodado nunca! Afinal, que graça tem torcer pra time só em ocasião especial?

Ser corinthiano é ir além de qualquer relação: acima de tudo, fazer parte de uma família e torcer pra própria seleção!

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Posts e comentários do Gabriel

Última interação no site em 27/04/2023 às 14h21

  • Gabriel

    Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Até que ponto vai a moralidade do engajamento social da torcida corintiana?"

    há 1 ano

    Até que ponto vai a moralidade do engajamento social da torcida corintiana?

    Estou decepcionado com o fato do Cuca ter se colocado em contradição pela acusação que o perdura do estupro de uma garota de 13 anos em 1987. Muitos estão colocando em cheque o fato do zagueiro Henrique, também acusado e reconhecido pela vítima do mesmo caso, que foi campeão dentro do clube e fez quase 300 partidas, porém nunca foi contestado por isso. Colocam em cheque, também, o fato da morte do menino boliviano Kevin Espada, vítima de um sinalizador atirado pela torcida do Corinthians em 2013, porém nunca terem crucificado e hostilizado os autores do crime, dentre outros casos. Eu não discordo destas últimas constatações, mas uma coisa posso-lhe garantir o por quê disso acontecer: os tempos são outros, e a tolerância para estes absurdos está cada vez menor. O que por um lado é muito bom, mas também é ruim pelo fato do ódio direcionado ser seletivo e não arbitrário. Nos faz pensar de maneira 'quadrada' e não de forma holística, o que faz com que passe batida vários outros problemas internos. Dá para dizer que, infelizmente, o Cuca foi apenas uma 'cortina de fumaça' por algo que ele esteve envolvido há mais de 30 anos.

    Um ponto importante que quero ponderar é: já que a história do clube é tão importante, por que Jaça e Mané da Carne, estas duas ilustres e negativas figuras, têm tanto tempo de roubo dentro do Corinthians que nunca nem sequer foram ameaçados ou linchados virtualmente? Veremos se a moralidade do engajamento social da torcida corintiana é real ou é só fachada após a saída do Cuca, pois a permanência destes dois já é danosa num longo prazo moralmente e financeiramente falando. Um é machista, e o outro é racista. Ou a questão é somente e exclusivamente em promover uma hashtag pelo #respeitaasmina?

    Não faz muito tempo que o Corinthians desfez uma negociação de um jogador do Sport, acertadamente, pelo mesmo ter sido acusado pouco tempo antes por agressão física à companheira na época. Robson Bambu também foi acusado de assédio sexual após sair de uma boate - sendo escurraçado pela torcida por isso além de sua ruindade. Porém, este, foi comprovado que a acusação era falsa.

    O que quis levantar neste post é o quão contraditório pode ser levada a moralidade de quem direciona julgamentos e apontar de dedos, focando muito num só e ignorando outros que têm a mesma ou até maior gravidade.

    O Cuca foi apenas uma 'cortina de fumaça' por algo que ele participou erradamente de algo de 30 anos atrás. Porém ele não era e nunca foi o cerne do maior problema que assola dentro do Corinthians. E isso, provavelmente, não é bem notado pelos movimentos sociais da torcida corintiana.

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  • Gabriel

    Gabriel postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "O Carille é um monstro que, ainda, ninguém está botando fé. E toda essa polêmica é o estopim"

    há 6 anos

    Para alguém que de um mero auxiliar técnico e suplente de vaga para técnico despejado, virar peça fundamental de comando, escrever histórias e recordes fantásticos pelo Timão na década e no século.

    Você aí, sinceramente... No começo do ano passado. Com Tite indo pra seleção, time depenado e com necessidades em vários setores, diretoria sendo fraca nas contratações e teríamos que arcar com o 'Fábio Carille' que, de vaga memória de passagem passada, não comandou bem o time por não passar tanta confiança e senso de autoridade. Você pensou mesmo, de verdade, que o Corinthians ia almejar alguma coisa em 2017?

    Porque eu não. Pra mim seria aquele ano desgraçado que não ia chegar nem perto da final do Paulistão e cumprir meio de tabela no Brasileirão, e ainda conseguir suado uma classificação pra Sulamericana. Ganha uns jogos meia-boca com placar magro, perde para o GRANDESSÍSSIMO Santo André em Itaquera do nosso '''ex-ídolo''' Bruno César chuta-todas, começa o papo de 4ª força. Faz o arroz e feijão e ganha de goleadas de 1 x 0, sendo o mais marcante contra o Palmeiras - que, falar a verdade... Nunca tinha me sentido tão bem em ganhar dos Porcos como naquela ocasião devido às circunstâncias. Manda mais um clássico para o bucho dessa vez pra um Santos que não fedia nem cheirava.

    Semi-final de Paulistão, mete 2 x 0 na Bambizada - opa, aí já não é mais 1 x 0, tá evoluindo! Caiu fora da Copa do Brasil para um time que mais coleciona choro gravado no Brasil (leia-se 'Internacional') - fiquei com uma raiva imensurável esse dia porque perder para o time que mais odeio é dose de aguentar. Em compensação pela evolução mostrada na reta final de Paulistão e desfeita pela Copa do Brasil, já coloca uns 3 x 0 na casa da Macaca e deixa tudo embalado para o Brasileirão. O jogo que fizeram naquele domingo foi um dos melhores jogos que o Corinthians fez em 2017, e tudo o que eu imaginava do restante da temporada estava se remodelando. Dito e feito.

    Eu nem prestava tanta atenção no Corinthians na Sulamericana porque estava curioso no início de Brasileirão: nunca tinha visto um embalo tão enérgico e satisfatório desde 2015. Ganhar de 5 x 2 do Vasco numa apresentação magistral e ainda dominar os Porcos nos Allianz Arana? Pouco me importei que fosse eliminado na Sulamericana, ver aquele abalo sísmico que o Corinthians estava provocando no primeiro turno estava sendo mágico! Tanto que terminou o primeiro turno jogando o fino da bola, completamente oposta à irregularidade demonstrada em 2016.

    Era óbvio que Tite, depois da baita temporada que fez com o Corinthians em 2015 e com o histórico/conhecimento que adquiriu nos últimos anos, seria o único a restaurar a honra da Seleção Brasileira. Com o respaldo e presença de Adenor, Carille mostrou a nós que não só adquiriu experiência com seu superior como se tornou uma espécie de seu alter-ego. Não estou querendo exagerar e colocá-lo ao mesmo patamar do Tite, mas a forma de como ele cria seus esquemas e faz o time jogar lembra muitas características (teimosia por certas coisas e conservação de posse de bola) exceto por um fator: a versatilidade em sacar peças e mesclar esquemas, e em certas ocasiões dar certo.

    Às vezes esta mescla de esquema é meio que uma 'operação-suicida' pois não sabemos se é aquilo mesmo que queria armar (apesar de desfalques, conseguir armar um jogo muito bom e um jogo ruim com as mesmas peças) ou se ele está querendo provar algo, como se ele 'armasse o time do jeito que ele quisesse que mesmo assim surtiria efeito' - em razão das críticas da imprensa que perduram até hoje.

    O 'ninguém' destacado neste título é destinado à imprensa e adversários em geral que, mesmo não percebendo, ele está iniciando um encorajamento de que surja mais técnicos em outros times de modo que implante um novo sistema no futebol brasileiro. Só por ser um profissional sem muita experiência em comando e mesmo com uma conquista implacável em 2017, muitos agem de forma ácida a seu respeito - sendo a mais dura executada ontem por Galvão Bueno. Creio que o combustível para a queima de seu estopim e toda a demonstração de seu conhecimento seja à medida em que surgem as críticas. Tudo bem que é meio frescura dele reclamar da falta de receptividade do Aguirre, mas não cansam de malhá-lo a ponto de quererem insultá-lo erradamente como um 'amador'.

    E o episódio de quarta-feira será muito interessante, pois estou ansiosíssimo para saber o grau de ofensividade que estará o Corinthians nessa semi-final e como a trama vai se desenrolar para o restante da temporada.

    O que vocês pensam, irmãos corinthianos?

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