Kkkkk que parada mais zuada: o maluco de batom e maquiagem (nada conta quem usa, ) Full pistola e proferindo palavrões kkkkk

Saudações corinthianas!

Logo após o anúncio da parceria entre Corinthians e OneFootball, torcedores rivais começaram a reclamar nas redes sociais sobre o acordo entre as marcas. Alguns estão, nas avaliações das lojas de aplicativo, dizendo que estão desinstalando o aplicativo depois da parceria com o Timão.

É hora de nós mostrarmos o quão gigante é a Fiel e baixarmos o OneFootball. A Fiel tem a capacidade de superar e muito o número de antis insatisfeitos com essa promissora jogada de marketing feita pelo Corinthians.

Espero que seja o início de novos tempos para nós.

Vai Corinthians!

Assistindo ao Papo com Vessoni de hoje (24/05), o anfitrião do programa e Marcelo Becker chamaram a atenção para o fato do Corinthians ter usado a hashtag #ModernoÉSerCorinthians no post de anúncio da contratação de Sylvinho. Eles destacaram que uma simples hashtag poderia indicar uma convicta volta ao futebol defensivo. Isso me relembrou algumas ideias e percepções que vim tendo nos últimos dias sobre Corinthians e seu modo de jogar.

Acredito que, em 2019, o futebol defensivo passou a sofrer um 'preconceito' muito grande por parte da imprensa esportiva tradicional. Ou melhor, essas críticas se intensificaram em 2019, já que em 2018 o Corinthians foi extremamente criticado por ter se fechado no primeiro confronto contra o Flamengo no primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil daquele ano. Embora criticados, fomos para a final e a derrota para o Cruzeiro pode ser creditada à um arbitragem ruim que anulou um gol legal.

O fato é que as ideias de Jorge Jesus e o modo do Flamengo jogar levaram os comentaristas esportivos a decretarem o fim do futebol defensivo (ou retranqueiro). Isso chegou à torcida e também às diretorias de muitos clubes, como chegou ao Corinthians. Fábio Carille ainda tentou dar uma cara ofensiva àquele time de 2019, mas não tínhamos qualidade na frente e escolhemos nos expor mais para tentar ofender a defesa adversária. A última derrota de Carille em sua segunda passagem é um bom resumo para a enrascada que a mentalidade ofensiva nos meteu.

Em 2020, o Corinthians trouxe Tiago Nunes e como o próprio técnico disse em entrevista coletiva, o objetivo era dar ao time um novo ritmo: o 'rock'n roll'. O rock'n roll tocou bem na Flórida. Depois, os instrumentos pareciam inadequados para tocar aquele ritmo no Corinthians. Sempre pensei que o problema não era tanto o Tiago Nunes, mas as peças que tínhamos (e continuamos a ter) no elenco. Isso parece ter alguma razão, tendo em vista o desempenho do técnico no Grêmio até agora.

Assistindo à final do Paulistão, vi narrador e comentaristas exaltando a segurança defensiva dos times envolvidos no jogo. Aquilo que era tão criticado no Corinthians estava sendo elogiado nos rivais, disseram até que um italiano estaria feliz da vida vendo aquele jogo. A transmissão rendeu louvores ao futebol 'truncado' que estava acontecendo em campo. De uma hora para outra, ser um time fechado não é mais um futebol covarde como disseram sobre o Corinthians tempos atrás.

A esperança é que Sylvinho possa trazer de volta a organização defensiva do Corinthians. Não podemos tomar três ou quatro gols em um jogo. Temos que dar trabalho aos adversários. Não se trata de abdicar do ataque, mas se trata de atacar com inteligência, com letalidade. Acredito que o elenco possui peças que permitirão contra-ataques mortais ao invés de ataques suicidas que nos fizeram tomar goleadas.

Ademais, Sylvinho é um treinador que terá que provar que pode dar certo. Um cara que jogou em times gigantes e que se preocupou em estudar futebol com certeza terá algo de muito bom para acrescentar ao Corinthians.

É isso, Fiel. A esperança é que consigamos reviver bons momentos com o DNA corinthiano. Pouco importa o que os rivais estão fazendo ou o que estão dizendo na imprensa esportiva, #ModernoÉSerCorinthians.

Não tem humilhação, mano. Na boa... Foi um momento de descontração de uma torcida ferida. Mas, ao final das contas, só serviu para mostrar nosso tamanho.

Foi tudo muito bonito: a Fiel subiu hashtags em minutos aos trending topics, a filha do cara ganhou centenas de milhares de seguidores (e ainda tende a chegar aos almejados 2 milhões de seguidores no Instagram). Mas, ao fim da tarde o Sol se pôs e o sonho de ter Renato Gaúcho à beira do gramado com a prancheta do Timão também. Pelo menos, é isso que dão conta as últimas notícias.

Agora, é hora de voltar à realidade: financeiro complicado e elenco necessitando de reforços (que não virão, por sinal).

É hora de fechar a casinha, parar de tomar tantos gols e adquirir algum padrão de jogo. O cara certo para isso é Fábio Carille: conhece a casa e boa parte dos jogadores, além de ser o último samurai que entende o modelo de jogo que tanto nos alegrou.

Sabemos que o elenco atual não nos promete títulos. Mas precisamos dar trabalho para os rivais ganharem da gente. Nosso elenco é um resquício daquele futebol reativo. Carille é o treinador certo para aproveitar melhor o que temos hoje.

Quem sabe, avancemos mais do que o esperado na Copa do Brasil? Garantindo 3 pontos contra times piores e arrancando empates contra os times endinheirados, poderemos não sofrer com a ameaça do rebaixamento no Brasileiro.

Na saga pela busca de um novo treinador, o Corinthians precisa ter a sua escolha mais acertada dos últimos tempos. Não temos tempo para fazer apostas em treinadores que ainda não foram provados em grandes clubes, como é o caso de Guto Ferreira e, até mesmo, o Lisca (já que este dirigiu o Internacional por pouco tempo e em seu pior momento). Também não podemos nos iludir e acreditar que um técnico consagrado como Renato Gaúcho irá transformar o futebol do Corinthians em alguns meses.

Todos sabemos do momento financeiro do Timão. A verdade é que não temos dinheiro para formular um ambicioso projeto para guarnecer um eventual trabalho de Renato Gaúcho. Com dívidas que se aproximam de 1 bilhão de reais, não acredito que essa situação mudará em curto prazo. Como torcedor, muito me indignaria a atual presidência abrir mão da austeridade que precisa guiar esta e, pelo menos, as duas próximas gestões.

No entanto, uma gestão austera não significa (e nem precisa significar) uma 'economia burra', como a torcida convencionou chamar nos últimos dias. Uma gestão financeiramente inteligente precisa entender o tipo de jogadores que temos no elenco e ir em busca de um treinador que saiba trabalhar com essas peças. É nesse sentido que, para mim, o melhor técnico para esse momento é Fábio Carille. Essa opinião não se trata apenas de um saudosismo. Abaixo, tento enumerar motivos para acreditarmos que Carille é uma decisão acertada para esse momento (não só do time de futebol masculino, como do Clube).

1 - Carille saiu com imagem manchada em 2019, mas reconheceu que errou

Em entrevistas recentes. Fábio Carille admitiu que teve erros em sua segunda passagem pelo Corinthians. Como qualquer ser humano, o técnico é capaz de evoluir em partes de sua vida. Temos que considerar, ainda, que se tornou nítido a interferência direta do então Presidente Sánchez no dia a dia do futebol. Acredito que isso não teremos com o Duílio.

2 - Carille conhece o Clube e seu tempo de (re)adaptação será menor do que de outros

Fábio Carille sabe como a coisas funcionam no Corinthians. Isso, com certeza, é um diferencial. Conhecer a estrutura do Clube e os profissionais que fazem parte da rotina do time faz com que o técnico se sinta apto a desenvolver seu trabalho com naturalidade. Isso não aconteceria com técnicos novos, como não aconteceu, por exemplo, com Tiago Nunes.

3 - Querendo ou não, nosso elenco ainda é um time de características reativas

Contra o Palmeiras (e até contra o Peñarol), ficou claro que não temos jogadores criativos em nosso elenco. O Palmeiras nos deu a bola e, com exceção do Luan, não sabíamos o que fazer com ela. Podemos muito bem consertar a casa e retomar os princípios de futebol defensivamente seguro e contra-ataques de velocidade. Não vamos ligar para aqueles comentaristas que irão chamar isso de 'futebol feio'. O que não queremos é passar vergonha sendo goleados em casa ou fora dela. Vale lembrar que Carille começou a se queimar justamente no momento em que, embalado pelo futebol propositivo do Flamengo de 2019, começou a mudar o jeito do Corinthians jogar.

Perdão pelo texto longo. Mas acredito muito que Carille será a melhor opção para o nosso momento. Renato Gaúcho seria um grande nome para o Corinthians. É o nome certo para o momento errado, no entanto.

Depois do fatídico domingo, uma coisa me chamou a atenção: alguns jornalistas de renome parecem ter o prazer de ver o Corinthians em maus lençóis. Acompanhando alguns programas esportivos para ficar por dentro dos acontecimentos do Timão, percebo que somos quase que desrespeitados por jornalistas e apresentadores esportivos.

Não vou citar nomes (a fim de evitar qualquer confusão), mas alguns nos tratam como se fôssemos um time de segunda ou terceira casta se aventurando ente os grandes. Isso, definitivamente, não somos. Bastaria aos jornalistas jocosos observar os números das transmissões do Corinthians e comparar com os rivais.

Pensando em tudo isso, chego à conclusão de que nunca tivemos uma diretoria que se preocupou em mostrar a grandeza do Corinthians. Para ficar apenas no quesito torcida, poderíamos exigir maiores valores pelas transmissões e patrocínios que realmente fossem dignos de estarem numa das mais pesadas camisas do futebol brasileiro.

O Corinthians é grande e somos os primeiros a deixar isso bem claro. Pena que aqueles que detêm o poder, por um motivo ou por outro, não conseguem deixar claro o nosso tamanho.

Assistindo ao triste jogo de hoje contra o Palmeiras, eu só consegui me lembrar dos Derbys de 2017. Mas, infelizmente, os papéis foram invertidos.

Em 2017, o Corinthians dava a bola ao adversário, fechava espaços, roubava a bola e atacava com velocidade. Os adversários sofriam em nossas mãos. Hoje, foi exatamente isso o que o Palmeiras fez com a gente dentro de nossa casa.

Se passaram quatro anos e é difícil dizer quais foram os motivos que fizeram o nosso amado Corinthians regredir tanto. Temos peças boas, temos uma boa estrutura e uma torcida apaixonada. Toda a nossa estrutura é de um time gigante, mas arrisco dizer que, nesse meio tempo, pessoas que nunca entenderam a grandeza do Corinthians e as exigências do futebol moderno condenaram o nosso Clube e sua torcida a um ingrato sofrimento.

Que essa página triste vire o mais rápido possível, Fiel!

Mais uma vez a atuação da arbitragem foi decisiva para o insucesso do Corinthians. Mas, deixando essa lástima um pouco de lado, podemos considerar que se classificou o time mais organizado. Para mim, organização foi o fator decisivo.

Nos dois jogos vimos o time do América-MG jogando como uma equipe que se conhece dentro de campo. O jogador com a posse de bola já sabia onde encontrar esse ou aquele companheiro e as jogadas ofensivas se desenvolviam muito rapidamente.

Os jogadores Corinthians, por sua vez, precisavam se procurar dentro de campo. Nenhum dos movimentos eram naturais. A insistência em lançamentos longos é prova disso. O Timão, infelizmente, paga por trocas de técnico do decorrer do campeonato, além da famigerada má gestão que vemos há tempos no nosso time.

Nos resta torcer para que Mancini consiga dar rodagem a uma equipe minimamente titular. Não tenho dúvidas de que temos peças muito superiores a pelo menos dez equipes do Campeonato Brasileiro. Essa peças com organização (somada à raça que todos queremos ver) poderão fazer um segundo turno muito mais digno de Corinthians e, sobretudo, para sua torcida que tanto sofre sem muito poder fazer nesse tempo.