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Diogo Fassini
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Posts e comentários do Diogo Fassini

Última interação no site em 28/06/2022 às 11h07

  • Diogo Fassini

    Diogo Fassini postou em Mercado da bola, no tópico "Finanças do Corinthians em 2021"

    há 2 anos

    Fala Fiel!

    Recentemente o GE disponibilizou uma matéria assinada pelo Rodrigo Capelo com a analise das finanças do Corinthians referente ao ano de 2021 ( https://ge.globo.com/negocios-do-esporte/noticia/2022/06/23/as-financas-do-corinthians-em-2021-sob-nova-direcao-desempenho-do-futebol-melhora-mas-crise-financeira-segue-severa.ghtml As finanças do Corinthians em 2021: sob nova direção, desempenho do futebol melhora, mas crise... As finanças do Corinthians em 2021: sob nova direção, desempenho do futebol melhora, mas crise... No primeiro ano de Duilio Monteiro Alves, melhor notícia é que a dívida de R$ 1 bilhão parou de aumentar. Apesar de avanços no marketing e em campo, projeto... ge.globo.com ).

    De fato o volume da dívida, ainda que ela tenha sido reduzida, é um ponto de extrema preocupação e que precisa ser tratada com responsabilidade e, sobretudo, austeridade.

    Mas, o que me incomoda ao ver a mídia comentando sobre as finanças do clube é a falta de visão empresarial sobre o assunto, sobretudo quando o assunto são os investimentos no time profissional (contratação de jogadores).

    Quando olhamos para as despesas de folha de pagamento, é possível perceber que em 2019 (para esta analise vamos desprezar o ano de 2020, pois durante este período o clube reduziu os vencimentos dos jogadores por conta da pandemia) o clube possuia uma folha de pagamentos que girava em torno de R$ 288 milhões (valores corrigidos pelo INPC) e que terminou o ano de 2021 com uma folha de R$ 234 milhões. Ou seja, uma redução que superou a casa dos 50 milhões.

    Ainda assim, a imprensa continua a criticar as contratações pontuais feitas pelo Corinthians desde o ano de 2021 (quando a nova gestão assumiu o clube) sob o pretexto que o Corinthians não teria condições de realizar tais investimentos.

    Em relação à este ponto, é importante frisar (e a mídia pouco fala sobre isso) que atualmente grande parte das receitas dos clubes advém de remunerações variavéis obtidas por premiações de campeonatos. Assim, ter bons times significa melhor desempenho nos campeonatos e, consequentemente, maiores arrecadações em premiações e cotas de televisão (que também estão atreladas ao desempenho desportivo).

    Além disso, ter bons times significa uma maior projeção dos jogadores da base o que pode resultar em maiores valores obtidos com transferências de jogadores, o que é outra enorme fonte de renda dos clubes brasileiros na atualidade.

    Para fins de comparação, em 2021 o Flamengo arrecadou entre premiações e cotas de televisão o valor de R$ 450 milhões versus R$ 266 milhões do Corinthians. Isso muito alavancado pelo título brasileiro de 2020 e o vice campeonato da Libertadores e brasileiro em 2021. Nestes mesmos anos o Timão chegou em 12º no Brasileiro de 2020 e em 5º no Brasileiro de 2021 (sem contar a Libertadores do qual o Corinthians praticamente nem disputou).

    Em transferências de jogadores encontramos outra disparidade. O Flamengo arrecadou mais de R$ 220 milhões enquanto o Corinthians arrecadou apenas R$ 27 milhões.

    O que todos esses números e dados significam? Significam que não apenas se preocupar com o corte de despesas e austeridade no controle das finanças, é preciso investir no futebol para que a receita seja aumentada. Só assim será possível reduzir as dívidas.

    Nenhuma empresa, seja ela qual for, sobrevive sem investimentos na sua parte produtiva e com o futebol não é diferente.

    Entendo que o assunto sobre finanças é relevante e merece ser cada vez mais explorado, mas o que me preocupa é o tipo de abordagem que é dado pela mídia.

    Vai Corinthians

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  • Diogo Fassini

    Diogo Fassini postou em Mercado da bola, no tópico "É preciso desmistificar a falácia de que o Flamengo não contratou jogadores entre 2013 e 2015"

    há 3 anos

    Fala Fiel,

    Desde a divulgação do famigerado resultado financeiro do Corinthians do ano de 2020, que demonstrou uma dívida alcançando valores próximos à 1 Bilhão de reais, a imprensa, bem com os analistas de mercado, tem apontado a necessidade urgente de redução de despesas e desaceleração nos investimentos do futebol.

    Tal analise vem sempre acompanhada da comparação com o que foi feito pela diretoria do Flamengo entre os anos de 2013 e 2015. Nas últimas semanas isso tem se intensificado, sobretudo, após o Corinthians ter contratado o Giuliano e das fortes especulações das iminentes contratações do Renato Augusto e Roger Guedes.

    Boa parte dessas comparações vem acompanhada da afirmação de que entre 2013 e 2015 (período em que o Flamengo reduziu boa parte da sua dívida) o Flamengo contratou poucos jogadores e, por isso, conviveu com times ruins e uma seca de títulos.

    Os times ruins e a seca de títulos podem até serem verdades, mas isso não ocorreu pela baixa quantidade de contratações como se tem ventilado na mídia, mas sim pela ausência de êxito nas contratações. Nessas 3 temporadas, o Flamengo contratou 41 jogadores, sendo: 12 jogadores em 2013; 14 em 2014 e 15 em 2015.

    Mas alguns podem dizer: 'ah, eram jogadores promissores e com baixo custo'. Esta afirmação também está equivocada, pois nos anos de 2013 e 2014 o Flamengo contratou nomes como: Elias (vindo da Europa), Chicão (campeão da Libertadores e do mundial com o Corinthians no ano anterior), Marcelo Moreno, Carlos Eduardo (ex jogador do Grêmio que estava vindo da Europa), Eduardo da Silva (brasileiro naturalizado croata que jogava pelo Arsenal), Alecsandro, André Santos, Elano, Everton e Canteros.

    Não temos como precisar qual valor gasto por esses jogadores com luvas, salários e direitos federativos, mas o que podemos dizer que os jogadores citados, principalmente levando-se em consideração o momento da carreira quando foram contratados, não devem ter custado barato e, se ampliarmos essa analise para todas as 41 contratações, certamente chegaremos a cifras bem relevantes. Isso sem contar as constantes trocas de treinadores, que aumentam ainda mais as despesas.

    Enfim, este texto não tem a intenção de desmerecer o eficiente trabalho da diretoria do Flamengo e, nem tampouco validar o trabalho da atual diretoria do Corinthians, mas este texto serve para demonstrar que é uma falácia atrelar o êxito do Flamengo na redução de despesas com a baixa quantidade de contratações no período de 2013 e 2015, pois a diretoria do Flamengo conseguiu reduzir suas despesas mantendo um certo nível de investimento no futebol (não como o de hoje em dia, mas ainda assim num nível razoável).

    Assim, antes de criticarem as contratações totalmente pontuais feitas pela Corinthians em 2021 (até momento 1 contratação em 7 meses), é preciso avaliar diversas coisas que vão além de uma comparação simplória com o que foi feito pelo Flamengo.

    Vai Corinthians!

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  • Diogo Fassini

    Diogo Fassini comentou na notícia: "Corinthians lança nova camisa principal para temporada; estreia acontece nesta quarta-feira"

    há 3 anos

    É impressionante como a Nike, de uns anos pra cá, tem tratado com desleixo a parceria com o Corinthians. Além do histórico considerável de camisas ruins, os materiais de treinos são péssimos. O Cássio tem jogado com uma camisa onde o símbolo do clube está com aquele patch branco horrível. Os agasalhos e camisas de treino também tem o símbolo naquele patch branco horrível. Esse mesmo patch também é encontrado nas camisas vendidas ao público. Quando a camisa é branca, até engana, mas na camisa preta, o patch fica ainda mais tosco e bizarro. O Corinthians e sua torcida (clientes da Nike) merecem mais respeito e produtos melhores.
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