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Alyson Motta tem 16 anos e teria sido enganado pelo agente com quem trabalhava

Reprodução/Facebook

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Pivô de escândalo na base tem parecer sobre rescisão adiado

Por Meu Timão

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O escândalo que vem agitando as categorias de base do Corinthians há mais de um mês ganhou novo capítulo nesta semana. De acordo com reportagem do portal Uol, o jovem Alyson Motta, de 16 anos, teve parecer adiado pela Justiça do Trabalho para o dia 20 de junho. Ele tenta processar o clube por danos morais e conseguir a rescisão imediata de seu contrato.

"A questão dos danos morais não será definida no dia 20, mas só depois, com a instrução do processo. Depois disso, o juiz terá elementos para saber se cabe ou não", explicou Gislaine Nunes, advogada do jogador, que pede R$ 200 mil do clube como indenização.

De acordo com Jaílton Lopes, atual empresário do jogador, Alyson deixou de ir nos treinos no Parque São Jorge nos últimos dias por temer ameaças e até agressões de pessoas possivelmente envolvidas no caso de estelionato. O pai do atleta teria sido agredido por Julio Polizeli, ex-agente do atleta .

O Comitê de Ética do Conselho Deliberativo do Corinthians começou, na semana passada, a ouvir depoimentos de pessoas envolvidas e/ou que possam esclarecer detalhes sobre o "caso Alyson". O presidente Roberto de Andrade já prestou depoimento.

O Caso - Julio Cesar Polizeli, ex-empresário de Alyson e acusado de ameaçar de morte a família do jogador, em conluio com o ex-gerente da base alvinegra Fabio Barrozo e o conselheiro vitalício do clube Manoel Ramos Evangelista (Mané da Carne), teria vendido 20% dos direitos econômicos de Alyson de forma irregular ao empresário Helmut Niki Apaza . Este, por sua vez, afirma ter sido enganado e ameaça entrar na Justiça contra o Corinthians.

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