Augusto Melo completou seu primeiro trimestre como presidente do Corinthians. O mandatário viveu três meses intensos dentro do clube e agora segue em busca de alinhar a equipe para a temporada. O Meu Timão quer saber se você aprova ou reprova a gestão do dirigente até o momento.
O presidente iniciou o ano prometendo vários reforços e uma reformulação dentro do clube. Augusto acertou a chegada de novos 11 jogadores para o elenco alvinegro, que foram chegando ao longo do ano. O Corinthians desembolsou mais de R$ 130 milhões em contratações e foi o terceiro clube do Brasil que mais investiu nessa janela .
Augusto Melo, logo na primeira semana de seu mandato, também fechou patrocínio máster de R$ 360 milhões, que se tornou o maior do Brasil . O presidente firmou parceria com a Vai De Bet, casa de apostas, por três anos. O Timão vai receber R$ 120 milhões por temporada, além de mais R$ 10 milhões em luvas, o que chega a R$ 370 milhões ao final do acordo.
Entretanto, dentro do campo, o Corinthians não teve bom início de ano e foi eliminado na primeira fase do Campeonato Paulista. O Timão viveu fase ruim com Mano Menezes e o presidente decidiu por demitir o treinador e trazer o português António Oliveira para o cargo.
A troca de comando apresentou uma melhora no time, mas não o suficiente para se classificar no Estadual. O novo técnico conseguiu passar de duas fases da Copa do Brasil e colocou a equipe alvinegra na terceira fase.
Outro feito de Augusto Melo foi a integração do Sub-20 com o time profissional . Os garotos agora treinam no CT Joaquim Grava no mesmo horário do time principal, visando a acelerar o processo de adaptação dos jovens. Essa ideia foi uma das principais propostas do mandatário durante sua campanha para presidente.
Por outro lado, o dirigente teve momentos complicados dentro do clube. Augusto Melo chegou a confirmar a compra de Lucas Veríssimo, mas o zagueiro acabou deixando o clube de forma inesperada. A demora para concluir a contratação de alguns reforços também gerou indisposição com a torcida, como foram os casos de Rodrigo Garro, Félix Torres e Matheus França.
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