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Ayrton Senna: o ídolo, a raça e a determinação que não vi
Giovana Duarte

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero, 23 anos e redatora do Meu Timão. Apaixonada, de alma e coração, por esportes e pelo Corinthians.

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Ayrton Senna: o ídolo, a raça e a determinação que não vi

Coluna da Giovana Duarte de Oliveira

Opinião de Giovana Duarte

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Ayrton Senna: o ídolo, a raça e a determinação que não vi

Ayrton Senna completaria 60 anos em 2020

Foto: Sergio Berezovksy/Placar

Em época de pandemia as TVs fechadas e abertas procuram reprisar alguns eventos de grande audiência. No último domingo, por exemplo, a Fiel pôde a rever a inesquecível vitória, na final do Mundial de Clubes de 2012, contra o Chelsea, no Japão.

Mas nos dois primeiros domingos deste mês, acompanhei duas conquistas de um ídolo que não pude ver vivo. No dia 3 de maio, a TV Globo reprisou o primeiro título mundial de Ayrton Senna, em 1988. No domingo seguinte, dia 10, a primeira vitória de Senna no Brasil, em 1991.

Duas conquistas de dois anos em que eu ainda não havia nascido. Apesar disso, já li e ouvi muitas história sobre a relação do ídolo Senna com o Timão e, assistindo a corrida pela primeira vez em sua versão original, consegui entender o motivo desse vínculo.

Senna teve problemas na largada e ficou pra trás de todos os outros pilotos, mas demonstrou tudo aquilo que o corinthiano mostra em um momento de dificuldade: determinação, garra, foco, raça. Aquela vontade a mais de vencer que faz parte do Corinthians e de seu torcedor.

Da mesma forma que, por tantas vezes, o Timão buscou grandes vitórias em momentos difíceis, quando ninguém achava que seria possível, o corinthiano Ayrton Senna, com seu manto por baixo do macacão vermelho, arrancou para buscar seu objetivo e ultrapassou, um a um, seus adversários. Ao fim da primeira volta, Senna já estava em oitavo lugar e, ao final da corrida, conquistou seu primeiro, de três títulos mundiais, na Fórmula 1.

Em 91, mesmo com os problemas no câmbio, que o forçaram a correr as últimas voltas do GP debaixo de chuva e apenas na sexta marcha, Senna foi capaz de conquistar seu primeiro título em casa.

A vontade de ganhar com muita raça e determinação. Esse foi o Corinthians que vi na figura de Ayrton Senna duas vezes neste mês.E é o Corinthians que quero voltar a ver quando a pandemia passar.

Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.

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Coluna da Giovana Duarte de Oliveira

Por Giovana Duarte de Oliveira

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero, 23 anos e redatora do Meu Timão. Apaixonada, de alma e coração, por esportes e pelo Corinthians.

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