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Corinthians deve se reforçar para ao menos uma posição em 2021
Julia Raya

Estagiária do Meu Timão e estudante de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo-SP. Tem 17 anos e é corinthiana há 18. Sempre viveu com o Corinthians e agora trabalha com ele também.

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O Corinthians deve se reforçar para ao menos uma posição em 2021

O Corinthians terá uma nova goleira para 2021

Foto: Montagem/ Ulisses Lopresti

Depois da conquista de dois títulos em 2020, a equipe feminina do Corinthians começou a se mexer no bastidores para manter o time forte para a temporada de 2021. Logo de cara, no entanto, a equipe já soube que teria uma grande baixa para o ano.

A goleira Lelê deixou o clube para seguir carreira em outro time, que ainda não foi divulgado, e foi o primeiro nome a movimentar o mercado da bola corinthiano. No momento de sua despedida, o treinador Arthur Elias disse que o clube não iria ao mercado buscar outros nomes para a posição. Mas o cenário mudou.

Ao longo das renovações e saídas do elenco, o Corinthians perdeu mais uma goleira, a Taty Amaro. Assim, metade das arqueiras do clube em 2020 não estão defendendo o Timão nesta temporada. Ficaram no Corinthians Tainá, que era a segunda goleira, e Paty, que variou entre terceira e quarta opção com a Taty, que passou um período da temporada passada emprestada.

Com isso, o Corinthians se lançou no mercado da bola atrás de uma goleira. Quem revelou isso foi o próprio Arthur Elias, em entrevista à CBN. O treinador falou em estarem "atrás de uma goleira para compor elenco". Com isso, é possível imaginarmos que Tainá assuma a titularidade do time.

Mas talvez fosse o caso do Corinthians se reforçar para além de "compor elenco". Um nome forte na posição é importante e o clube tem totais condições de ir atrás disso. Meu ponto é que Tainá não deveria ser tratada como titular absoluta, com uma goleira chegando apenas para compor elenco. Seria bom que o time tivesse um nome forte para brigar pela posição entre as titulares de Arthur.

E o Corinthians não precisaria fazer absurdos para conseguir isso. No futebol brasileiro existem nomes nessas condições. E eu consigo pensar ao menos dois que me agradam: Luciana, da Ferroviária, e Vivi, do Palmeiras.

Com certeza o desafio é enorme. Lelê é uma grande goleira e substituí-la não vai ser fácil, muito em função também da maneira de jogo do Corinthians, que atua com a goleira bastante adiantada em campo. Mas acredito que os dois nomes que citei "dariam conta do recado". São duas boas goleiras também.

O cenário do Corinthians no momento me leva a crer que Tainá seja realmente a goleira titular, por tempo de casa, qualidade, costume com o estilo de jogo... mas ver novos nomes na briga pela posição seria bem interessante e importante para o clube.

Nos próximos dias devemos ver anúncios de reforços (não só para a posição de goleira) e eu, particularmente, estou bastante ansiosa para descobrir os novos nomes que defenderão o Timão nesta temporada.

Veja mais em: Lelê, Corinthians feminino e Mercado da bola.

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Por Julia Raya

Estagiária do Meu Timão e estudante de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo-SP. Tem 17 anos e é corinthiana há 18. Sempre viveu com o Corinthians e agora trabalha com ele também.

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