Rogerio Antunes
O que ferra tudo é a maneira como os contratos com jogadores são formados, toda a classe deveria ter um piso fixo, ex. Série A piso tal, Série B piso tal etc... A diferença deveria compor por produtividade, quando o atleta atingisse "metas de produtividade"... Acabaria o comodismo, a "panelinha" iria um correr mais para "roubar" o prato de comida do outro dentro do próprio elenco; o resultado seria outro, imaginem:
PISO SÉRIE A + METAS COLETIVAS + PRODUTIVIDADE INDIVIDUAL = COMPOSIÇÃO DO SALÁRIO.
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