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Comentário de Everton em "Comentário de Anisio no Meu Timão"

Everton

Everton Gomes

Só acho que deveria ter uma lei semelhante aquela da época do passe para jogadores até 20 anos. Porque o que adianta um clube formar um jogador na base e o empresário tira-lo do clube antes do cara sequer fazer um jogo pelo profissional? O Matheus "Pirulão" tem menos de 20 anos e o Corinthians tem só 5% dos Direitos do jogador. Inadmissível isso!

em Notícia > Comentário de Anisio no Meu Timão

Em resposta ao comentário:

Everton, eu vejo como duas situações bem diferentes uma da outra. O Marquinhos, o próprio Tite o colocou no meio campo, em duas oportunidades me parece, pois, dizia que ele não tinha estatura e físico de zagueiro. Daí é evidente que o cara já se vê descartado. E o Cassini, não estava preparado pra encarar o profissional e o seu empresário, que atende pelo nome de Fernando Garcia, não demorou a fazer o imbróglio (dívida do Ralf) com o clube de que ele é conselheiro vitalício diga-se, e o clube lhe concedeu os 70% de direitos do jogador, e fez a transação pelo primeiro que apareceu. No caso do Maycon, não existe proposta de ninguém pelo que se sabe. Mas, como estamos falando de oportunidade, essa não se sabe quando vai aparecer.
Agora, eu entendi o lado crítico do seu comentário, e faço minhas as suas palavras.

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    Anisio Molim 1.537 comentários

    1º. Anisio Molim em 23/01/2016 às 15h06

    Você tem razão. Uma lei para impedir até ao menos antes da formação do jogador, que em geral é até os 20/22 anos. Alguns raríssimos, com muito menos, mas teriam que ficar em seus times de formação até onde fosse o limite da lei. Evidente que a lei teria que ser bem amarrada para não haver dúvidas e interpretações variadas do conceito. Mas isso é o futebol dos sonhos, enquanto houver Fifa, Federações membros como CBF, Concacaf, Conmebol, a coisa vai continuar como está. A Fifa determinou que não haveria mais as ações de empresários com jogadores, e continua acontecendo aos olhos dela. O futebol, aquele que previa apenas o esporte, isso já acabou faz muito tempo. Já está em curso desde muitos anos, a lei econômica do mais forte. O espetáculo, ainda que por muitos vezes pífio e exdrúxulo, é o povo que absorve e ainda sustenta sua paixão, mas os negócios dele produzidos, são uma minoria que comanda. E as leis são de acordo com os interesses deles. Minha visão, respeito as demais.