Rodriguinho prevê Corinthians forte em 2018 e mantém vivo sonho de ir à Copa
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Por Meu Timão
Titular absoluto na campanha do heptacampeonato brasileiro do Corinthians, Rodriguinho não tem do que reclamar sobre o ano de 2017. Afinal, sob o comando de Fábio Carille, disputou 57 jogos, marcou 11 gols e somou dois títulos de expressão com a camisa alvinegra ao currículo. Conquistas ainda mais expressivas se considerado o início cercado de questionamentos e poucas expectativas pelo qual o Timão precisou passar.
“(Temporada) Positiva, incrível, assim como foi para todos os nossos companheiros. Dois títulos em um ano que começou difícil, conturbado. Primeiro com o título paulista e agora com o Brasileiro para selar o ano com chave de ouro”, disse Rodriguinho em entrevista à ESPN Brasil.
Para 2018, de acordo com o meio-campista de 29 anos, o desafio do Corinthians é seguir nos trilhos. Será preciso manter os pés no chão para que a equipe, que já perdeu dois de seus titulares – Pablo e Guilherme Arana –, possa almejar novas conquistas, como o possível bicampeonato da Copa Libertadores da América, sonho do torcedor corinthiano.
“Saber administrar tudo isso. Da mesma forma que não nos víamos como quarta força, nesse momento em alta não podemos nos empolgar. Temos que manter a mesma forma de trabalhar, com a mesma seriedade, para que as coisas sejam ainda melhores em 2018”, projetou o armador, que prevê um elenco fortalecido por novas contratações.
“Tenho certeza que vai ser uma equipe muito competitiva. Com apoio da nossa torcida, que está sempre do nosso lado demonstrando o seu carinho, vamos nos tornar uma equipe muito forte”.
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A próxima temporada, sobretudo o primeiro semestre, terá fundamental importância a Rodriguinho. O meia pretende seguir em alto nível e, assim, voltar a receber oportunidade na Seleção Brasileira, atualmente comandada por Tite, seu ex-treinador.
Sobre a chance de ir à Rússia vestindo a Amarelinha, Rodriguinho admite que o tempo está contra seu favor. “O sonho não pode morrer. É difícil, a concorrência é grande, temos um grupo muito fechado, com jogadores que dão conta do recado e estão muito bem em seus clubes. O que resta é continuar mantendo o futebol de alto nível dentro do clube para sermos lembrados.”