Fagner revela por que BR-2017 foi ainda melhor que 2015 e recorda entrega de faixa a Danilo
2.7 mil visualizações 23 comentários Reportar erro
Por Meu Timão
"Um ano perfeito, de você poder ter um desfecho do ano com título brasileiro e sendo o melhor da posição. Perfeito." Essa foi a análise de 2017 feita por Fagner, um dos destaques do Corinthians, em entrevista concedida ao jornal Lance! e publicada nesta terça-feira.
Titular incontestável da lateral direita do Corinthians desde 2014, quando retornou ao clube onde se formou, Fagner tem motivos de sobra para festejar: pela primeira vez, conquistou dois títulos numa mesma temporada (Paulistão e Brasileirão, superando assim o título nacional de 2015). De quebra, foi eleito o melhor jogador da posição (por ESPN e CBF).
Leia também: Fagner revela missão para primeiro 'dia útil' de 2018 e promete férias 'pró-Corinthians'
Ao ser questionado sobre as diferenças entre as conquistas do hepta e do hexa, especificamente, Fagner destacou um ponto positivo e singular do título de 2017:
"Os dois anos foram maravilhosos. O problema em 2015 é que na reta final tive uma lesão, perdi alguns jogos. Esse ano foi espetacular, sem lesão, onde eu pude atuar bastante vezes. Gratificante, você em quatro anos de Corinthians poder fazer mais de 50 jogos por temporada, média de 50 jogos. Trabalho de se cuidar, ter cuidado extracampo também para estar sempre bem", ponderou.
"Fico feliz por essa sequência, de poder cada vez mais me firmar. Tem de pensar em se firmar cada vez mais", completou, se referindo ao fato de, pelo quarto ano consecutivo, ultrapassar a marca de 50 jogos por temporada (foram 56 em 2017 pelo Timão).
Mas nem só de títulos vive um grande jogador de futebol. Histórias que um dia serão contadas para os netos não passam necessariamente por medalhas e/ou troféus. No caso de Fagner, um desses contos está diretamente ligado é à faixa de capitão do Corinthians - e a ninguém mais ninguém menos do que Danilo, um dos grandes ídolos da história alvinegra.
"Para mim, me senti privilegiado por vestir a camisa do Corinthians em disputa de título. E ter a confiança do Carille para ser o capitão, como em outras oportunidades. Eu me sinto privilegiado. Quando houve o terceiro gol e teve a paralisação, Léo Príncipe comentou comigo que o Danilo iria entrar, então achei o mais justo essa homenagem", recordou, lembrando a entrega da faixa de capitão ao camisa 20 no último dia 15, quando o veterano meia entrou em campo no jogo da confirmação do hepta, contra o Fluminense, na Arena.