Na época havia um grande bar no meu bairro (sou do MT) com mais ou menos 100 pessoas sendo a maioria flamenguista, vascaina, palmeirense e bambilina juntos vendo (secando) o Timão e tinha tanta gente que faltou espaço, tendo pessoas assistindo do lado de fora do bar no meio da rua. Nisto, a devoção e a união da torcida quando o bicho pegou tanto de corinthianos que nunca tive contato antes, quanto dos presentes nos estádios foi surreal. A imagem dos antis comemorando a queda naquele bar e em seguida soltando fogos de artificio no apito final mais as lágrimas, angustia e dor (involuntariamente não sei explicar) desenvolveu de alguma maneira o encanto de amar, venerar o CORINTHIANS. Mesmo criança todos os momentos antes e pós queda foi marcante.
