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Se não houve convicção até aqui, agora será mais preciso do que nunca
Andrew Sousa

25 anos, formado em Jornalismo na Univali e fiel desde o primeiro de seus dias.

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Se não houve convicção até aqui, agora será mais preciso do que nunca

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Se não houve convicção até aqui, agora será mais preciso do que nunca

Treinador precisa manter time que lhe deu algo a mais

Foto: Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians

A derrota para o São Paulo potencializou a crise que já parecia existir do Corinthians. Com nova atuação ruim - e essa ainda pior - Carrille passou a ser, de fato, ameaçado no cargo. O jogo seguinte, contra o Goiás, ganhou ares de decisão.

Em meio as críticas e cobranças por mudanças, o técnico se manteve focado. Perguntado se mudaria a equipe, disse não ter tempo para isso. Dois dias depois, porém, mandou sete novidades a campo - grande parte delas sendo garotos, antes questionados pela falta de experiência.

Essa linha cronológica mostra tudo, menos convicção. Se não havia tempo para mudar, como sete trocas de uma? Se os garotos foram aspectos negativos em um jogo importante, como decidiriam um jogo com tanta coisa em jogo?

As substituições tem caráter desesperado. Parecem a última cartada de alguém que já não vê mais alternativas para vencer. Isso, obviamente, não é bom. Na atual circunstância, porém, pouco importa.

Pelo motivo que seja, o Corinthians precisa de mudanças. Oxigenar um esquema de pouca mobilidade e que leva quase nada de perigo para o adversário. Janderson faz isso, sobretudo ao lado de Vital e Pedrinho.

Com as trocas feitas, porém, será preciso mais convicção do que nunca. Manter o time mais leve, dar tempo de jogo a Bruno Méndez, ter uma postura mais ofensiva. Carille vai precisar ter pulso para não desistir tão facilmente de quem, há poucos dias, entrou em campo com o peso de salvar seu cargo.

Que neste sábado, a garotada ganhe nova chance de mostrar valor. Como estava não dava para ficar.

Veja mais em: Fábio Carille.

Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.

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