A essência do modelo seria mantida, uma Arena multi-uso, c/ construção bancada pelo parceiro, que em troca poderia utilizar o espaço para shows, eventos, exposições por um tempo determinado, diminuindo gradativamente o percentual de participação, até ficar tudo para o clube.
Com a ressalva que ano a ano, o clube poderia estabelecer datas-chave para utilizar a Arena pela possível realização de partidas decisivas de mata-mata.
O clube não gastaria NADA na construção, teria controle total do mesmo depois do tempo de contrato e lucraria mesmo quando não houvesse jogos.
A única coisa diferente em relação às peppas seria a garantia de não sair para jogar fora em partidas decisivas.
Tirando este detalhe, não reconhecer que o modelo deles é bom, é rivalidade cega.
Não é perfeito, mas funciona.
Quanto ao time do DVD e o Ventinho de Curitiba terem ganho as obras de graça, concordo plenamente, assim como também quanto ao superfaturamento.
Só faltou citar os mais de 200 milhões em obras não realizadas e cobradas pela empreiteira, além de tudo.