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Jogos do Corinthians no Canindé

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Estatísticas dos jogos do Corinthians no Canindé

76 partidas no estádio

Portuguesa Guarani Ponte Preta XV de Jaú Juventus Santo André Comercial de Ribeirão Preto América Futebol Clube Vasco da Gama Marília Inter de Limeira São Bento Botafogo Fluminense Gama Matonense Vitória Rio Branco Atlético-MG União Barbarense Operário de Várzea Grande Portuguesa Santista Anapolina Athletico-PR São José
80.00%

48 Vitórias do
Corinthians

12 Derrotas

16 empates

227 gols no Canindé

67.84%

154 Gols do Corinthians

73 Gols dos adversários

Média de 2.99 gols por partida

Linha do tempo do Corinthians jogando no Canindé

Ordem descrencente de 2014 até 1959 Legenda: Vitória Empate Derrota

Corinthians jogando no Canindé por campeonatos

Campeonato Jogos Retrospecto Gols
Paulista 44 30 vitorias
9 empates
5 derrotas
Marcados 94 x 42 Sofridos
Brasileirão 21 10 vitorias
7 empates
4 derrotas
Marcados 34 x 18 Sofridos
Torneio Rio-São Paulo 4 4 vitorias
0 empates
0 derrotas
Marcados 11 x 2 Sofridos
Sul-Americana 1 1 vitória
0 empates
0 derrotas
Marcados 3 x 1 Sofrido
Copa do Brasil 1 0 vitorias
0 empates
1 derrota
Marcado 1 x 2 Sofridos

A primeira partida do Corinthians no Canindé aconteceu em 19 de setembro de 1959, há 66 anos

A maior goleada do Corinthians jogando no Canindé foi um 10 a 1 contra a Tiradentes-PI, em 09 de fevereiro de 1983

Doutor Osvaldo Teixeira Duarte

Estádio Oswaldo Teixeira Duarte, o Canindé, casa da Portuguesa desde 1956

Foto: Reprodução / Associação Portuguesa de Desportos

O Estádio do Canindé (oficialmente Estádio Doutor Osvaldo Teixeira Duarte) é um estádio de futebol às margens do Rio Tietê, na cidade de São Paulo e cuja propriedade é da Associação Portuguesa de Desportos, clube social-poliesportivo ligado à colônia portuguesa da capital paulista.

O Deutsch Sportive, clube da colônia alemã em São Paulo, possuía um imóvel no bairro do Canindé, onde praticava os mais variados esportes. Mas, com a declaração de guerra do governo brasileiro aos países do Eixo, durante a Segunda Guerra Mundial, começa uma perseguição a clubes das colônias desses países, inclusive a alemã. O Deutsch resolve vender seu imóvel temendo perdê-lo confiscado. Por sua vez, o São Paulo Futebol Clube, que resolvera o seu problema com estádio para jogos, adotando ao Estádio do Pacaembu, ainda não tinha um local para treinamento. Comprou então o Canindé em 29 de janeiro de 1944, por 740 contos de Réis. Ainda, pelo acordo deveria permitir que os membros do clube vendedor continuassem usando as instalações. O Deutsch Sportive mudou de nome para Guarani, abrasileirando-se e fugindo de perseguições. Mais tarde, seus sócios aderiram ao São Paulo.

Em 1956, a Portuguesa adquiriu o imóvel no bairro do Canindé, do seu proprietário, Wadih Sadi. Este, um sócio do São Paulo Futebol Clube, que comprara o imóvel do próprio clube um ano antes. No local havia apenas uma pequena infra-estrutura, que incluía: um campo para treinos, um pequeno salão, vestiários e outras depedências de treinamento. Para que pudessem ser realizadas partidas oficiais no local e atender às exigências da Federação Paulista de Futebol, foram realizadas várias reformas, levantados alambrados e uma arquibancada provisória de madeira. Estas primeiras arquibancadas acabaram conferindo ao estádio o apelido carinhoso de 'Ilha da Madeira' título que, além de ser alusivo à condição da edificação, também se refere à ilha portuguesa.

Com tais características, o Canindé recebeu sua primeira partida oficial em 11 de janeiro de 1956, quando a Portuguesa venceu uma seleção formada pelos rivais Palmeiras/São Paulo por 3 a 2. Nelsinho do São Paulo fez o primeiro gol desta partida no estádio ainda de madeira. Com o nome de Estádio Independência, o Estádio do Canindé foi inaugurado oficialmente em 9 de Janeiro de 1972, com a partida Portuguesa 1 a 3 Benfica. Nessa inauguração oficial, já contou com arquibancadas de concreto mas sua capacidade ainda era de apenas dez mil espectadores. Em 1979 o presidente Manuel Mendes Gregório rebatizou o estádio com o atual nome de Estádio Dr. Osvaldo Teixeira Duarte. A capacidade total foi ampliada para 28.500 espectadores sentados. Anteriormente à construção deste estádio, porém, foi encomendado ao arquiteto João Batista Vilanova Artigas (o qual já havia projetado o Estádio do Morumbi na década anterior) um estudo para o estádio-sede do clube, no mesmo local. Este estudo - caracterizado por arquibancadas triagulares e por estar aberto às marginais -, porém, foi descartado em favor do projeto que constitui o atual estádio.

O recorde de público deste estádio foi alcançado na partida Portuguesa 0 a 1 Cruzeiro, no dia 9 de dezembro de 1998. A partida era válida pelas semifinais do Campeonato Brasileiro da Série A e, sob uma forte chuva, mais de 25 mil pagantes assistiram à classificação do Cruzeiro para as finais daquele ano. Nesse mesmo dia, cerca de 1.500 torcedores ficaram de fora por falta de ingressos. Desde então, visando a atender medidas de conforto e segurança para o público, sempre que há partidas com grandes torcidas adversárias, a Portuguesa e a Federação Paulista disponibilizam uma carga máxima de 20 mil ingressos, geralmente vendidos antecipadamente no próprio clube e pela internet.

Nome

Doutor Osvaldo Teixeira Duarte

Capacidade

21.004 espectadores

Endereço

Rua Azurita, São Paulo, SP, BR

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