Manos, não teria como começar a semana sem dar um salve à Nação e ainda dizer que eu acredito na nossa classificação na Libertadores.

E o combustível é o nosso passado! Não, não se trata de viver de lembranças, mas o passado nos mostra que o Corinthians não seria o Corinthians se tudo que o o clube conquistou viesse de forma fácil, seria até estranho se fosse assim.

Até mesmo a conquista da América em 2012 parecia um enredo de filme, por mais que o Corinthians tenha meio que sobrado na final contra o Boca, a imagem que tenho na minha memória é da Semifinal Contra o Santos e o que dizer também dos longos segundos do jogo contra o Vasco em que Diego Souza arrancou praticamente sozinho e até que Cássio se agigantou.

O que dizer quando do jejum de títulos do Corinthians, que perdurou 22 anos, oito meses e sete dias, até que em 1977, por fim, no terceiro jogo da final do Paulista, o Corinthians conquistou o tão sonhado título sobre a Ponte Preta, com o SOFRIDO gol de Basílio. Vale salientar que enquanto amargávamos este jejum de títulos, o Corinthians era o clube que mais crescia em termos de torcida e visibilidade no estado de São Paulo e pelo Brasil, pois a euforia da Fiel sempre foi algo que evidenciava que este clube sempre teve algo a mais, algo que os outros nunca tiveram e nunca vão ter.

Outros clubes tradicionais, para crescerem e ganharem visibilidade nacional, precisaram da ajuda de um super elenco que dominou o futebol por alguns anos, é o caso dos Santos de Pelé, do Flamengo de Zico, Botafogo com Garrincha e companhia.

Por isso, amanhã é mais um dia para escrever este novo capítulo, pois este é time que cresce na adversidade!