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@caiobbadaro em 15/02/2017 às 14:20
É simples, Marcos era um grande goleiro, Rogério um grande marqueteiro. Se não fosse pelas faltas, era um goleiro nota 6.
@renanherrera em 15/02/2017 às 14:18
Os gols que o bambi fez, ofuscaram o que era realmente sua função, defender. Sempre foi um goleiro comum e arrogante, se achando o melhor do mundo. Marcos é humilde e isso já basta pra ser melhor que o bambi.
@aislan.babe em 15/02/2017 às 14:18
Marcos sempre engrandeceu o Corinthians como rival. Já vi declarações dele falando que todo grande time precisa de um rival a altura, e que no caso o grande rival do Palmeiras é o Corinthians.
Já o Ceni sempre fez jogo para a torcida, até porque poucos se lembram que a cerca de 10 ou 12 anos atrás ele meteu aquele migué de querer aumento porque tinha propostas de times da Europa. Só que o SPFC sempre foi firme nesta questão de teto, e simplesmente disseram 'é isso ou pode ir embora'. Óbvio que não tinha proposta nenhuma, ele se queimou com a torcida e enfiou o rabo no meio das pernas. Depois disso que ele começou a fazer média provocante o Corinthians.
Não vou ser hipócrita de falar que não foi um grande goleiro, mas longe de ser o que ele e a torcida do SP pensam que é.
@gilgarcez em 15/02/2017 às 14:13
Humildade, carisma, simplicidade, entre outro...
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@alex.ag em 15/02/2017 às 14:13
Não é só o torcedor Corinthiano e sim o brasileiro no geral... Com nós chama mais atenção não ter essa rejeição com o Marcos por ter sido nosso carrasco 2 anos consecutivos na Libertadores com os 2 melhores times do Corinthians que vi jogar.
@caiquetimao em 15/02/2017 às 14:08
Não gosto de nenhum dos dois
@jhow999 em 15/02/2017 às 14:07
Eu nunca senti nenhuma raiva do Marcos não, ele é humilde e já mostrou respeito ao Corinthians...
Agora o Rogério Ceni é arrogante, isso com certeza é um dos motivos...
@jonsccp82 em 15/02/2017 às 14:04
O Marcos e o Rogério jamais desrespeitaram um rival em suas declarações ou atitudes.
O que os separa é o maior carisma do Marcos, que nunca fugiu de polêmicas e sempre se colocou como 'gente como a gente' no sentido de ser despojado, brincalhão. Além disso, foi decisivo na Copa do Mundo de 2002.
Já o Rogério sempre foi mais reservado e acabou colocado pela torcida sãopaulina como o maior líder e ídolo da história recente do seu clube. Ou seja, queira ou não, acabou absorvendo 'a cara' do São Paulo em sua própria personalidade.
Considero que ambos foram excelentes goleiros e decisivos cada um à sua maneira. Frangueiros em muitos momentos também, sina de qualquer jogador daquela posição.