Estou trazendo aqui a publicação do EUDES SAMPAIO @ersampaio , que no momento não está podendo acessar o Meu Timão e me pediu para publicar aqui sua opinião lá do blog..
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Fala fiel torcida!
A partir deste post me junto aos colaboradores do blog O fiel mosqueteiro, estarei neste espaço trazendo assuntos para debate, propondo melhorias e dando minha humilde opinião acerca de assuntos de interesses da fiel torcida.
Após digerir essa malfadada derrota para o último colocado e já virtual rebaixado Atlético Goianiense me peguei pensando:
Quais as alternativas nós temos contra a retranca?
O que temos feito para superar esta proposta de jogo dos adversário?
E o que podemos fazer a partir de agora?
Entendo que para conseguir furar uma defesa que se propõe a defender com os 11 atrás da bola, existam 3 maneiras eficazes:
1° Drible, a individualidade – Se usado da maneira correta pode desmontar defesas e sistemas. O nosso jogo é baseado na coletividade o que torna esta arma de certa forma deficitária uma vez que nossos jogadores mais dribladores atual longe do gol e pelas beiradas. Marquinhos Gabriel e Clayson além de estarem longe do gol não tem a característica de drible e chute. Rodriguinho poderia fazer este papel, mas hoje ele peca pelo excesso de condução da bola e escolhe dar os dribles muito longe do gol. Quem pode fazer esse papel no elenco? A resposta é Pedrinho e isso ele mostrou contra o Botafogo, num lance genial. E só enxergo ele com essa capacidade atualmente.
2° Bola Parada – Essa é sem dúvida as melhor maneira de quebrar qualquer time que se propõe a jogar na retranca, e aí vejo nossa maior deficiência. Desde Chicão não temos mais um exímio batedor de faltas, não buscamos inovar nas cobranças de bola parada afim de surpreender o adversário, coisa que o nosso rival sem mundial fez muito bem na temporada passada quando houve justamente essa queda de rendimento. Muitos chamaram de Cucabol, mas na verdade foi uma alternativa muito inteligente para se livrar de adversário que se propunham a somente anular o jogo deles. Fizemos alguns gols desta maneira no campeonato, mas foram muito mais por mérito de Balbuena e Pedro Henrique do que propriamente uma jogada de bola parada surpreendente,
3° Chutes de longa distância – Por característica nosso elenco não possui grandes chutadores de média e longa distância, talvez somente o Rodriguinho. Maycon é infiltrador, Jadson passador, Romero brigador. Caberia este papel a Arana, Gabriel e Fagner. Arana fez um gol de fora da área numa rara tentativa, Fagner acertou a trave no último jogo, mas normalmente seus raros chutes passam longe da meta adversária. E o Gabriel teria de aprimorar muito este fundamento.
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Na Europa é um pouco disso tudo ai que você citou, depois das nossas derrotas contra Vitória e Atlético-GO, fui ver um jogo do Real Madrid e Valência, no caso o Real Madrid quebrava a marcação do adversário com um pouco dos 3 principalmente fazendo triangulações rápidas com toques de primeira.
É só aprender a tocar rápido a bola e não ficar segurando até perde-la, o time não sabe usar jogadas de infiltração justamente por ficar segurando a bola e tocando de um lado para o outro
Não tem mistério, o maior exemplo era o Barcelona do Guardiola. Podiam enfiar um onibus na frente do gol que ele ganhava 99% dos jogos. É caprichar nos passes pra ir rodando a bola até aparecer o espaço pra uma jogada individual ou uma oportunidade de infiltração. Se existisse receita perfeita pra jogar na retranca, todo jogo terminava 0x0. O time não soube fazer isso contra o Vitória, contra o Atlético errou na hora de fazer o gol. Agora teremos jogos duros pela frente e será necessário concentração.
Sucesso ao Blog, e sobre a questão é um pouco de cada mas ainda acho que a melhor opção é deixar a posse de bola com o adversário, das duas uma ou eles vem pra cima e abre os espaços ou sofrem pressão alta em seu campo de defesa...