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@l.bergamo em 12/05/2018 às 22:23
Nunca vou esquecer meu pai me dizendo em 99, eu, ainda criança e ele 'Não se acostuma, não somos um time de conquistas, somos soberanos no estadual, contra nossos rivais, no Brasil a gente sempre fica no quase, mas vendemos caro nossas derrotas'. É... Sorte que isso estava começando a mudar. Vi as conquistas nacionais se tornarem rotina. Idolatrei e idolatro Marcelinho e mesmo assim aprendi que aqui não é a vitória que nos une, é a raça, é o acreditar 90min e nas circunstâncias mais adversas ter a certeza que por pior que seja o time, ele se agigantará. Não vivemos de títulos, vivemos de Corinthians!
@jeferson.duarte2 em 12/05/2018 às 21:57
Típico do verdadeiro torcedor raiz
E quem o negativou, é o famoso torcedor 'Nutella' (odeio esses rótulos)
@fernando.zemetek em 12/05/2018 às 21:57
Também dou daquela época. Acompanha lo o Coringão desde a invasão no Maracanã em 76, acompanhei d perto o título de 77, a Democracia Corintiana e c/ mais entendimento a partir do Paulistão d 88. Só discordo no seguinte ponto: não existe gols d 33 anos, pois nesse intervalo (54 - 77) ganhamos a Copa Charles Muller (55), Copa do Atlântico (56) e Rioi-SP (66). O problema é que muitos d nós Corintianos nos deixamos levar pelas mentiras inventadas pelos antis.
Desse modo quero dizer que não foi uns época ruim mas d reconstrução e foco em objetivos maiores!
@rodolfo.mattos em 12/05/2018 às 20:55
Tenho 33 anos peguei a fase ruim e também a boa, e foi a fase ruim que construiu a paixão pelo Corinthians... Porque olha eu era zuado por vascainos por incrível que pareça porque eles levaram a Libertadores de 97. Mais hoje tá fácil hehehehe
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@josias18 em 12/05/2018 às 20:55
Também vi e acompanhei essa época, quantas vezes sair chorando do estádio, quantas vezes não sabia explicar para os anti porque não tínhamos estádio nem Libertadores, graças a deus passou
@jackson.nobre2 em 12/05/2018 às 20:23
Só perdemos a chance incrível de transformar nosso time numa potência após o mundial, muita gente
Se
Aproveitando, uma pena
@leandropesi em 12/05/2018 às 20:19
Quandos nos referimos aos torcedores mais jovens(dos anos 90 pra cá) o que realmentes queremos dizer e que 80% pesam e agem por emoção, pois nasceram pós brasileiro de 90 e pegaram anos posteriores de glórias e títulos final do século 20 e início do século 21 foi quando através desse período o CORINTHIANS se tornou a máquina de ganhar títulos. E mesmo que sofreram com o declínio da queda pra segunda divisão, não aprederam com a dor e continuam com a EMOÇÃO acima da RAZÃO.
Já os torcedores que antecede a essa época sabe bem diferenciar esse sentimento. Vivemos um período de amargura de títulos de não ter estádio, centro de treinamento, vimos nossas jóias vindo do terrão, vimos nossa torcida crescer nos tempos de angústias e colocamos o CORINTHIANS acima de tudo, em bom momento apoiamos e principalmente quando estamos mal declaramos nosso amor aos 4 cantos, vestimos a camisa na derrota.
Ou seja ser CORINTIANO tem que ser também pela racionalidade como fazem os mais velhos.
@caio.cesarjn em 12/05/2018 às 20:18
Peguei muita coisa disso que você disse. O que acho que mudou é o perfil do torcedor que vai a Arena do que o perfil de quem ia ao Pacaembu.
No Pacaembu tínhamos ingresso de 15 reais, banheiro químico, hot dog sem gosto, arquibancada de cimento... Então quem ia lá, já sabia que era pra apoiar o time, pois não teria conforto nenhum.
Já na Arena temos lanche do Bob's, banheiro de mármore, cadeiras confortáveis, metrô na porta e etc...todo este conforto trás aqueles torcedores que não iam ao Pacaembu.
A análise que eu faço é a seguinte : De qual clima eu gostava mais? O do Pacaembu, mais povão, fiz muito amigos, foi o clima que me criei como torcedor, aquele lanche de pernil antes do jogo e tudo, sinto muita falta...
Mas por exemplo, para levar minha filha é minha mulher, o clima da Arena é muito melhor, por tudo que foi citado. Apesar de ter muita gente arrogante, público menos vibrante, o conforto nos traz está facilidade.