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PM responsável pelo clássico não acredita em brigas marcadas e contradiz opinião da Civil

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Por Meu Timão

Confrontos relatados aconteceram longe das dependências do Pacaembu

Confrontos relatados aconteceram longe das dependências do Pacaembu

Divulgação

Após os conflitos envolvendo torcedores rivais na manhã deste domingo, a Polícia Militar deu declarações contraditórias em relação ao que foi dito pela Polícia Civil durante a semana. Para a PM, a prisão do palmeirense Deivison Correia, de 26 anos, membro da Mancha Alvi Verde, acusado de participar da emboscada contra dirigentes da Gaviões da Fiel, não amenizaria a tensão entre as torcidas, como foi dito pela Civil.

“O monitoramento é constante, mas ele foi mais enfático em relação aos torcedores que fizeram a reunião com o Ministério Público e na saída houve agressões a torcedores do Corinthians. Isso fez com que ficássemos em alerta. A partir desse fato, estamos monitorando as redes sociais, conversando com as torcidas. Na sexta-feira, teve a prisão de um dos envolvidos na agressão ao torcedor do Corinthians, houve também uma punição à Mancha Alvi Verde e isso deixou o ambiente um pouco mais tenso”, disse o capitão Arcanjo, da PM, à ESPN.

Comentando sobre a possibilidade de confrontos antes do clássico entre Corinthians e Palmeiras, a Polícia Civil disse que os conflitos aconteciam principalmente devido à inimizade das organizadas dos dois times. No entanto, o capitão da Polícia Militar que será responsável pela operação no Estádio do Pacaembu disse que as confusões geralmente acontecem por coincidência.

“Esse é o problema. Nós não sabemos se eles marcam. Na verdade, nós temos quase certeza que eles não marcam. Tanto que não são grupos equitativos em termos de número, geralmente é um número maior contra um grupo menor. Então é uma coincidência, que eles se encontram e se digladiam. Isso é a intolerância, as pessoas estão intolerantes umas com as outras e isso pode acontecer em qualquer lugar”, disse o policial ao ser questionado como resolver os problemas de confrontos que geralmente acontecem longe dos estádios.

Apesar dos esforços em combater os confrontos, inclusive por parte da Gaviões da Fiel, que fez um alerta para que seus membros evitassem se envolver em brigas principalmente devido aos últimos acontecimentos, já foram registrados pelo menos três episódios envolvendo conflito de torcedores corinthianos e palmeirenses.

Em um deles, em São Miguel Paulista, na Zona Leste de São Paulo, uma pessoa (não envolvida no confronto) foi atingida por um disparo de arma de fogo e faleceu. Em Guarulhos, um grupo com cerca de 25 pessoas foi detido devido a uma briga, enquanto um confronto na estação Brás, da linha vermelha do metrô, ainda sem um número exato de envolvidos, deixou um dos vagões destruído.

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