Alessandro condena atitude de torcedores no Maracanã e ressalta importância da Fiel
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Por Meu Timão
A briga entre torcedores e policiais no último domingo, no Maracanã, ainda está prejudicando o Corinthians. Por conta disso, o gerente de futebol Alessandro Nunes condenou a atitude dos torcedores que se envolveram na confusão. O ex-lateral ainda fez questão de destacar a importância da Fiel para o clube, mas destacando que não compactua com esse tipo de atitude nas arquibancadas.
Segundo o ex-jogador, a punição é o correto aos envolvidos. O dirigente também lamentou o fato do clube ter sido punido pelo STJD e não poder contar com o Setor Norte da Arena Corinthians aberto para o restante do Brasileirão. O setor é o espaço destinado às torcidas organizadas no estádio alvinegro.
"Primeiro a gente está falando o que é mais rico para a instituição Corinthians, que é o seu torcedor. A presença do nosso torcedor nos jogos é o que mais nos importa, tudo aquilo que for negativo pelo fato dela não estar presente gera um prejuízo tanto para o clube quanto para o time. A gente também não pode ser coniventes com o que aconteceu, com alguns torcedores que foram brigar com os policiais e de uma maneira incabível para um estádio de futebol", analisou o ex-capitão, em entrevista ao programa Resenha, da RedeTV!.
"Então é lamentar e esperar que haja uma punição para isso, para os brigões e que a gente tenha sempre o nosso torcedor ao nosso lado, que é a nossa maior riqueza, nossa maior importância. Quem vai no estádio para brigar, realmente ele não está afim de torcer para a sua equipe, incentivar a sua equipe a ganhar os três pontos", completou.
Questionado sobre o planejamento da diretoria para a próxima temporada, Alessandro preferiu apenas pensar no presente. O objetivo da equipe é vencer a Chapecoense neste sábado para seguir na disputa por uma vaga na Copa Libertadores da América de 2017.
"Por enquanto é a Chapecoense, claro, pela busca da vaga da Libertadores e no ano que vem a gente vai ter o momento certo, correto aí para avaliar", encerrou o gerente.