Tribunal arquiva inquérito policial contra Roberto de Andrade
1.3 mil visualizações 19 comentários Reportar erro
Por Meu Timão
O presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, recebeu uma notícia positiva nesta segunda-feira. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) arquivou o inquérito policial contra ele por falsidade ideológica. A decisão, de acordo com o site Globoesporte.com, foi determinada pelo juiz Sandro Rafael Pacheco.
O mandatário corinthiano vinha sendo investigado por ter supostamente assinado atas de assembleia da Arena Corinthians e o contrato do estacionamento do estádio em Itaquera antes de assumir o cargo no clube. A acusação foi realizada no ano passado e seguia na Justiça desde então.
Ainda segundo o portal, Marta Alves de Souza Cruz Ravaglio, sócia da Omni, empresa que passou a controlar o estacionamento, afirmou que o contrato havia sido assinado no dia 8 de abril de 2015. Sendo assim, Roberto de Andrade já ocupava o seu cargo na diretoria do Corinthians quando o fato ocorreu. O cartola assumiu a presidência do clube no dia 7 de fevereiro do mesmo ano.
“Felizmente, como sempre se afirmou, a Justiça reconheceu com o aval do Ministério Público que o Presidente do Corinthians não cometeu qualquer crime. A verdade foi colocada em seu devido lugar. O presidente sempre agiu e atua com extrema correção no desempenho de suas funções e na sua vida privada. Além disso, ficou evidenciado que a leviana acusação tinha caráter político. Agora, conjuntamente com o presidente e o corpo jurídico que o auxiliou, estaremos tomando as providências contra os autores dessa falácia”, comentou o advogado de defesa Daniel Leon Bialski.
O presidente do Corinthians já havia conseguido uma vitória nos tribunais em 20 de fevereiro, quando a Justiça determinou a suspensão do inquérito. Na noite deste mesmo dia, Roberto de Andrade foi o principal alvo de uma reunião dos conselheiros do clube alvinegro, na qual a votação do processo de impeachment do dirigente acabou sendo barrada. O dirigente segue em seu mandato até fevereiro de 2018.