O gol salvador da vitória do Corinthians por 1 a 0 sobre o Mirassol, anotado nos minutos finais do jogo desta quarta-feira, na Arena, pelo Paulistão, foi também o primeiro de Emerson Sheik neste retorno ao clube. E não à toa rendeu homenagens por parte do atacante.

Na saída do gramado, logo após o apito final, Emerson Sheik logo foi abordado sobre a importância e o significado do tento. Em princípio, o veterano de 39 anos de idade, que saiu do banco de reservas no segundo tempo, destacou a força do grupo corinthiano:

"O elenco é muito competitivo. O time está, no meu ponto de vista, muito bem montado, jogando com qualidade, com os jogadores que são considerados titulares. O importante: quem não tem iniciado também está bem e se sente útil. É gostoso participar, ajudar", explicou, antes de emendar uma bonita citação ao goleiro Cássio:

"Felicidade tão grande quanto o gol é ver o Cássio saindo do gol para me abraçar. Isso que é bacana", disse, se referindo ao arqueiro com quem foi multicampeão em 2012 e 2013.

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Mas nem só de referência a ídolos do Corinthians foi marcada a entrevista de Sheik. O experiente atacante explicou o abraço dado em Kazim na comemoração do gol - o Gringo da Favela, muito contestado pela torcida, ficou mais uma vez o jogo todo entre os suplentes.

"A gente conseguiu em tão pouco tempo construir um relacionamento tão forte, de amizade. Um cara completamente do bem, que também vem brigando pelos espaços. A gente vinha conversando que o meu gol estava para acontecer. Tenho certeza que não só ele como o grupo todo ficou feliz", argumentou Sheik.

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