O meio-campista Victor Cantillo estreou oficialmente pelo Corinthians na noite da quinta-feira, na derrota por 2 a 1 para a Ponte Preta. Além da boa atuação, o colombiano chamou a atenção por trajar o número 24, motivo de uma declaração homofóbica do diretor Duílio Monteiro Alves à época da sua apresentação.

Depois de dizer que "24 no Corinthians, não" ao citar que Cantillo usaria a camisa 8, o dirigente voltou a tratar do tema depois do embate em Campinas. Para ele, aquilo não passou de uma brincadeira, o primeiro número era apenas uma homenagem a Freddy Rincón, ex-jogador do clube, e o assunto está superado.

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"Já me manifestei sobre isso na minha rede social e pedi desculpas pela brincadeira descabida. Fizemos homenagem para Rincón na Florida Cup e decidimos que agora ele vai usar a camisa 24 até o fim da temporada. Esse assunto está superado. Bola para frente", comentou Duílio.

Cantillo ainda foi tema ao se tratar da liberação de última hora que o Corinthians conseguiu para poder utilizá-lo. Regularizado cerca de dez minutos antes do horário-limite para poder atuar contra a Ponte, Cantillo acabou ficando no banco de reservas e só entrou no segundo tempo, quando o Timão já perdia por 2 a 0.

"Existe sempre essa demora de três ou quatro dias, para que o clube visse o dinheiro na conta e enviasse os documentos para liberação. Ele estava bem tranquilo em relação a isso", concluiu o dirigente.

Veja mais em: Victor Cantillo e Duílio Monteiro Alves.