Na última quinta-feira, cerca de mil itens piratas do Corinthians foram apreendidos em uma operação pedida pelo clube. Dentre os produtos não-licenciados estavam, principalmente, camisas de diversos modelos.

Nesta sexta, o clube divulgou uma nota oficial afirmando que "o pedido para apreensão de produtos pirateados faz parte da estratégia de valorização da marca e fiscalização contínua dos seus direitos; trata-se de um trabalho coordenado entre a Diretoria Jurídica e o Departamento de Marketing do clube (onde fica abrigada a área de licenciamento de produtos)".

De acordo com o GE, o diretor jurídico do clube, Herói Vicente, a ação não teve apoio da polícia e foi comandada pelo Poder Judiciário. Os produtos recolhidos estão no Parque São Jorge e serão mantidos na sede do clube até determinação da Justiça.

Ainda em comunicado oficial, o Corinthians afirmou que "diversas outras iniciativas de combate à pirataria serão promovidas". O clube ainda alegou que práticas como a venda de produtos piratas afetam o próprio Corinthians quanto o país.

"A área de licenciamento do Corinthians é responsável por parte significativa de sua arrecadação. Ao colocar em prática o combate à pirataria de produtos, o clube nada mais faz do que reforçar seu compromisso com a legalidade e proteção de seus legítimos parceiros e da própria sociedade, zelando pela qualidade dos produtos ofertados e combatendo indiretamente a sonegação de impostos", explicou o clube.

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