Ex-Corinthians lembra de relação com Mascherano e diz que elenco de 2006 não era bomba relógio
37 mil visualizações 84 comentários Reportar erro
Por Meu Timão
Paulo Almeida chegou ao Corinthians no início de 2006, após uma passagem vitoriosa pelo Benfica. O volante chegou para integrar um elenco já cheio de estrelas, formado pelas contratações milionárias do MSI e que havia sido campeão do Brasileiro no ano anterior. Anos depois, o jogador relembrou a relação com Mascherano e falou sobre atuar em um time tão estrelado.
Para o volante, que já havia sido bicampeão brasileiro pelo Santos em 2002 e 2004, Mascherano ainda era uma incógnita, após ter tido apenas uma boa passagem no River Plate e ser contratado pelo Corinthians como promessa. Ele veio a viver a sua grande fase de fato no futebol apenas no futuro, principalmente com a camisa do Barcelona.
“Acho que ele quem aprendeu comigo. Eu era um pouco mais velho, já vinha de um bicampeonato brasileiro, campeão português, Seleção Brasileira, então acho que ele aprendeu um pouquinho comigo. Mas é claro, a gente sempre aprende um pouco um com o outro, a gente troca experiências, e é importante, é normal. Você aprende um pouquinho com cada um”, comentou Paulo Almeida à FOX Sports.
Leia também:
Tite, Fagner, Cássio, Allison e Guerrero: os números de brasileiros e peruanos na Arena Corinthians
Por que Romero (do Corinthians) bombou nas redes sociais nessa quarta-feira?
Com relação ao elenco de 2006, ainda formado por nomes como Tévez, Mascherano e Carlos Alberto, todos jovens, mas como contratações de peso, Paulo acredita que o time não era uma bomba relógio. Para ele desentendimentos são normais de acontecer, mas o objetivo de todos era sempre fazer o Corinthians mais vitorioso.
“De forma alguma (era uma bomba relógio). Todo mundo se respeitava, todo mundo sempre fazia o melhor pelo Corinthians. É claro que muitas vezes tinha discussão nos treinamentos, isso é normal, se em casa, com a sua família, você discute, imagina num ambiente de um de um lado, um do outro vindo de ambientes, é normal ter discussão, mas o importante é que quando a gente entrava em campo isso ficava de lado e a gente fazia o melhor pelo clube, pelo Corinthians, naquela época”, finalizou o ex-jogador.