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Dupla do Corinthians comenta rotina em quarentena e recorda título da Libertadores: 'Muita emoção'

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Por Meu Timão

Paulinha, Diany e Ingryd no vestiário antes da final do Paulsita Feminino, contra o São Paulo

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Com todas atividades suspensas por tempo indeterminado, jogadoras do Corinthians mantém o condicionamento físico em casa. Numa live no Instagram na noite desta terça-feira, a zagueira Giovanna Campiolo e a volante Diany comentaram a nova rotina durante o isolamento social pelo surto do novo coronavírus.

"Quando tudo isso aconteceu eu cheguei na Gi eu falei para comprarmos material, pesos... E foi isso que salvou a gente. Aqui onde estamos é como se fosse um sítio, tem um gramado bem grande e dá para treinar", declarou Diany.

"O bom do espaço é que estamos treinando bastante, dá para variar. Estamos pensando que vai ter jogo na semana que vem para fazer treinos intensos", acrescentou Giovanna.

Na sequência, Diany falou sobre sua recuperação nesta quarentena. Em julho do ano passado, ela sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho direito e precisou passar por uma cirurgia. Assim, a volante alvinegra indicou que já estará à disposição do técnico Arthur Elias quando a bola voltar a rolar no Brasil.

"A lesão foi um momento difícil para mim, sempre me cuidei para isso não acontecer. Eu estava muito bem fisicamente, mas serviu de aprendizado. Eu sofri e chorei muito, foi uma fase de sofrimento. Aí veio tudo isso, essa questão da pandemia, mas acho que estarei 100% quando voltar a trabalhar com o grupo. Estou muito bem, estou batendo muita bola. Faço um contra um contra a zagueira do meu lado, tomo umas pancadas para ficar pronta (risos), mas estou pronta", disse.

Por fim, ao ser questionada sobre a maior emoção da carreira, Giovanna citou a final da Copa Libertadores de 2019, disputada no Equador. Na ocasião, as alvinegras venceram a Ferroviária por 2 a 0 e ficaram com o título continental. Além de ressaltar a importância do título, a defensora também recordou as dificuldades enfrentadas pelo elenco em território equatoriano.

"A final da Libertadores do ano passado foi o jogo mais emocionante da minha carreira. Estava sendo tudo muito novo, como por exemplo a questão da altitude. Era bem difícil para respirar, aí precisamos fazer um trabalho de respiração. Nesse tempo que ficamos sem sair do hotel por conta da crise conseguimos nos adaptar ao clima. Tudo valeu a pena. Ser campeão da Libertadores pelo Corinthians foi muito emocionante. Foi o jogo mais emocionante da minha carreira", pontuou Campiolo.

Veja mais em: Corinthians feminino.

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