Quem você quer ver como novo presidente do Corinthians em novembro? Vote na enquete!
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Por Meu Timão
Com o futebol parado dentro das quatro linhas, os bastidores do Corinthians ficam cada vez mais quentes por conta das eleições presidenciais marcadas para novembro. Apesar disso, o processo eleitoral ainda tem algumas dúvidas - somente três candidatos confirmaram candidatura.
Mesmo sem todos os nomes confirmados e diante do atual formato de votação, que não inclui a Fiel, o Meu Timão quer saber: em quem você votaria para o lugar de Andrés Sanchez como mandatário do clube? Vote na enquete abaixo!
As possíveis opções
Augusto Melo
Augusto Melo foi o primeiro candidato confirmado para as eleições de novembro. Fazendo campanha desde o ano passado, ele se coloca como único candidato de verdadeira oposição na corrida pela presidência e descarta qualquer chance de abrir mão da candidatura.
Mário Gobbi
Presidente do Corinthians entre 2012 e 2015, Mário Gobbi confirmou sua candidatura na última semana. O ex-mandatário alvinegro foi escolhido para representar uma nova chapa de oposição, que leva o nome de "Reconstrução Corinthiana".
Duílio Monteiro Alves
Atual diretor de futebol do Corinthians, é visto como opção mais provável para representar a chapa Renovação e Transparência, que atualmente ocupa o cargo máximo do clube com Andrés Sanchez - até o momento, porém, não há confirmação de candidato para a situação.
Herói Vicente
Conselheiro do Corinthians e parte da Frente Liberdade Corinthiana, chapa 21, Herói Vicente tem flertado com a possibilidade de candidatura em várias entrevistas. Em suas falas, ele diz que concorrerá à presidência se as contas de 2019 foram aprovadas pelo Conselho, já que isso demonstraria que não existe uma oposição sólida no clube.
Paulo Garcia
Segundo mais votado na última eleição, Paulo Garcia confirmou desejo de uma nova candidatura à presidência do Timão ainda em agosto do ano passado. Durante a eleição de 2018, vale lembrar, ele chegou a ter candidatura suspensa e, após o resultado, entrou com processo alegando fraude na votação.