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Corinthians não quer repetir salário de Vítor Pereira com sucessor; entenda o motivo

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Duilio Monteiro Alves sabe que terá a primeira parcela da Caixa para pagar em 2023, algo que não existia até então

Duilio Monteiro Alves sabe que terá a primeira parcela da Caixa para pagar em 2023, algo que não existia até então

Rodrigo Vessoni/ Meu Timão

O Corinthians não quer pagar ao novo treinador o mesmo que desembolsava a Vítor Pereira e seus cinco auxiliares, que custavam mensalmente mais de R$ 2,5 milhões aos cofres do clube. A ideia do presidente Duilio Monteiro Alves é diminuir bastante esse gasto.

Diante disso, uma investida em Bruno Lage e seus auxiliares, por exemplo, torna-se bastante improvável. A não ser, claro, que a pedida salarial do português não seja nos moldes do compatriota.

A prioridade, como informado pelo Meu Timão ainda em setembro, ainda é um treinador estrangeiro. Porém, essa parte financeira pode pesar para a chegada de um brasileiro que não precisaria ser pago em dólar ou euro.

E os cuidados financeiros de Duilio tem um motivo: a primeira parcela do acordo com a Caixa Econômica Federal que deverá ser quitada pelo Corinthians na reta final do ano. O valor é de cerca de R$ 70 milhões.

Apesar da receita do naming rights junto à Hypera Pharma, que abaterá essa dívida em cerca de R$ 20 milhões, o clube obrigatoriamente precisará acumular o dinheiro restante ao longo da temporada. Algo que, até 2022, não foi necessário. Pelo contrário, já que boa parte das receitas provenientes da Neo Química Arena pôde ser utilizada pelo Corinthians para ajudar a honrar os compromissos ligados ao futebol profissional e ao clube de maneira geral.

Vale lembrar que o valor total da dívida do Corinthians com a Caixa Econômica Federal é de, aproximadamente, R$ 611 milhões e sofrerá reajuste anual de CDI (Certificado de Depósito Interbancário, hoje em 13,65%) mais 2%.

Parte desse valor, claro, será abatido com a receita da venda do naming rights. A propriedade foi negociada por R$ 300 milhões em 2020, mas esse valor também será corrigido anualmente pelo IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado, que fechou 2021 em 17,78%). O Corinthians já calcula que receberá acima dos R$ 400 milhões com as correções ao longo dos 20 anos de parceria.

Veja mais em: Diretoria do Corinthians, Mercado da bola e Duílio Monteiro Alves.

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