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Corinthians busca equacionar dívidas do clube e da Arena com ajuda da KPMG; saiba tudo

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Wesley Melo (diretor financeiro do Corinthians) e Duilio Monteiro Alves durante entrevista coletiva no CT em janeiro de 2022; dois dos principais responsáveis pela busca de uma solução no mercado

Wesley Melo (diretor financeiro do Corinthians) e Duilio Monteiro Alves durante entrevista coletiva no CT em janeiro de 2022; dois dos principais responsáveis pela busca de uma solução no mercado

Rodrigo Coca/Agência Corinthians

O Corinthians busca uma alternativa no mercado para equacionar as dívidas do clube e da Neo Química Arena de forma mais rápida e mais macro. A procura é por um aporte financeiro robusto para equacionar as dívidas e, na sequência, honrar o aporte adquirido pelo clube.

Para isso, a diretoria conta com a ajuda da KPMG, considerada uma das maiores multinacionais do setor de auditoria, consultoria e assessoria tributária, com foco no auxílio da renegociação de dívidas e captação de novos recursos. A mesma KPMG que, aliás, foi fundamental para o mais recente acordo com a Caixa, encontrando soluções contábeis e tributárias diante da legislação envolvida.

Não há ainda uma maneira escolhida, apesar de já terem surgido alternativas que foram estudadas pelo clube e pela KPMG, como a colocação do Corinthians na bolsa de valores ou num fundo imobiliário. O clube já descartou soluções milagrosas oferecidas por terceiros nos últimos meses.

A diretoria garante que, independentemente dos estudos e da solução a ser encontrada num futuro próximo, não haverá nenhum envolvimento de empresas ou parceiros que arrendem parte da bilheteria da Arena. Nem a comercialização de camarotes que, inclusive, já é uma das garantias do mais recente acordo com a Caixa Econômica Federal.

"Cabe a um clube do tamanho do Corinthians buscar alternativas, ainda mais tendo uma parceira com tamanha expertise e know-how no mercado como é a KPMG", afirmou o diretor financeiro do clube, Wesley Melo, ao Meu Timão.

"E sempre lembrando que temos um acordo em vigor com a Caixa que será cumprido por nós. Se um dia encontrarmos alguma alternativa diferente, iremos comunicar a Caixa e nossos órgãos fiscalizadores", completou Wesley, lembrando do Conselho de Orientação (Cori), do Conselho Fiscal e do Conselho Deliberativo do clube.

A dívida total do Corinthians a ser confirmada no balanço de 2022, que será publicado em abril, deve ficar na casa dos R$ 950 milhões. Já a dívida com a Caixa relativa à Neo Química Arena está na casa dos R$ 610 milhões (sem considerar os juros do período do acordo).

Veja mais em: Diretoria do Corinthians, Neo Química Arena e Parque São Jorge.

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