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Corinthians ainda tem de pagar metade da parcela de dezembro do acordo com a Caixa; veja os valores

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Por Meu Timão

Corinthians havia quitado as outras três parcelas trimestrais (março, junho e setembro), todas no mesmo valor de R$ 25 milhões

Corinthians havia quitado as outras três parcelas trimestrais (março, junho e setembro), todas no mesmo valor de R$ 25 milhões

Meu Timão

A administração anterior do Corinthians não conseguiu deixar quitada a totalidade da parcela de dezembro do acordo com a Caixa Econômica Federal. O clube pagou R$ 13 milhões dos R$ 25 milhões acordados.

Essa é a última parcela de 2023. O Corinthians havia quitado as outras três parcelas trimestrais (março, junho e setembro), todas no mesmo valor de R$ 25 milhões. A informação da quitação parcial da última foi do GE.com e confirmada pelo portal Meu Timão.

A expectativa é que a quitação desse residual aconteça ainda neste mês de janeiro, com a entrada de receita proveniente do contrato de televisão do Brasileirão 2023, já que alguns valores são repassados aos clubes após o término da competição.

O valor total de 2023, após as quatro parcelas honradas, será de R$ 100 milhões. O acordo entre Corinthians e banco foi estipulado em R$ 611 milhões para uma quitação até o ano de 2041.

Nos dois primeiros anos (2023 e 2024) as parcelas serão relativas aos juros do período em que o clube deixou de pagar o financiamento devido à disputa judicial de quase cinco anos. A partir de 2025 é que a amortização do valor principal começará para valer.

Em tempo: Corinthians (diretoria anterior) e Caixa conversam para uma mudança no acordo, com cláusulas e forma de quitação diferentes. A situação, por enquanto, está parada na burocracia de liberações técnicas do banco. É possível, porém, que a nova diretoria não aceite os termos e condições do acordo costurado pela diretoria anterior.

Valores até o fim de 2022

No balanço financeiro de 2022 do Corinthians, a dívida com a Caixa Econômica Federal no dia 31 de dezembro de 2022 era de R$ 671,8 milhões. Essa diferença de cerca de 60 milhões de reais do acordo inicial e a data do último dia do ano passado (R$ 611 mi x R$ 671 mi) é fruto da taxa juros, já que o acordo prevê correções por meio do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) + 2%.

Para honrar esse acordo, o Corinthians conta com as receitas do seu estádio que, apenas em 2022, foram de R$ 147,5 milhões brutos (lucro de R$ 41,4 milhões). Além, é claro, dos naming rights vendidos à gigante farmacêutica Hypera Pharma.

Veja mais em: Neo Química Arena e Diretoria do Corinthians.

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  • Comentários mais curtidos

    Foto do perfil de Maicon

    Maicon 92 comentários

    @maicon.martins6 em

    Os caras NÃO PAGARAM NADA DE DEZEMBRO!

    E ainda tem a audácia de criar uma nota pra falar que iria deixar 100 milhões de CAIXA, não pagaram NINGUÉM! BANDIDOS.

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    Vinícius 170 comentários

    @vinicius.grande em

    Que beleza hein, só pagando juros até agora... Cadê o dinheiro da bilheteria dos últimos 10 anos, tá no bolso de quem?

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  • Últimos comentários

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    Pedro 45682 comentários

    243º. @pedro.teixeira em

    Nosso lucro liquido na arena não está dando nem 33%

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    Marcos 645 comentários

    242º. @ostorero em
    Criem um fundo imobiliário com as ações negociadas na bolsa de valores, que a torcida paga a dívida do estádio com a CEF.
    Simples assim.
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    Marcos 645 comentários

    241º. @ostorero em
    ... Corrigindo última frase:... EM 20 ANOS.
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    Marcos 645 comentários

    240º. @ostorero em
    Diante do cenário econômico de mercado e contexto atuais do futebol mundial e, especialmente do Brasil, o contrato realizado pela R&T com a Neoquímica, cujo objeto é o Naming Rights da Arena, TEM QUE SER REPACTUADO via modificação equitativa de elevação do valor R$ 300 milhões, POR MOTIVO DE DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO EM FAVOR DO DEVEDOR, tendo em vista que, se o Corinthians consegue R$ 360 milhões de patrocínio na camisa por 3 anos, então Naming Rights da Arena por R$ 300 milhões em 20 anos é um roubo a favor do devedor.
    Em outras palavras, tem que renegociar ou rescindir o contrato com a Neoquímica, porque a propriedade Naming Riguhts da Arena VALE BILHÕES DE REAIS e não MÍSEROS R$ 300 milhões EM 30 ANOS.
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    Ranking: 1213º

    Tiago 1635 comentários

    239º. @tiago.pastore em

    Que lambança foram essas gestões da R&T.

    Ok, vencemos 3 Brasileiros, 2011,2015 e 2017. Vencemos a Libertadores de 2012, o Mundial de 2012, a Recopa de 2013, alguns Paulistas, Copa do Brasil de 2009, mas foi uma tragédia administrativa e financeira para o clube. Esssa conta vai demorar demais para ser paga. Isso porque é um clube forte, com apelo dos torcedores que compram qualquer ideia do clube para ajudar, se fosse qualquer outro clube já tinha falido.