Douglas Schmidt
O português usou as dependências do Corinthians em 2014, quando comandou o Irã no Brasil, e se encantou pelo clube alvinegro. O treinador, inclusive, atribuiu boa parte do mérito por ter levado o país persa ao Mundial de 2018 à experiência passada no CT Joaquim Grava há cinco anos. 'É preciso falar de uma curiosidade, que chamo de 'Corinthians Connection'. Treinamos no clube para a Copa de 2014. Tivemos muito apoio. Curiosamente, quatro anos depois, Tite e Edu Gaspar formam a comissão técnica da primeira seleção a se classificar e a segunda foi o Irã. As duas primeiras seleções a se classificarem à Rússia formam essa conexão', brincou, em junho do ano passado, durante entrevista ao Estado de São Paulo.
'Tivemos a oportunidade de estar em uma casa de campeões em 2014. Todos os que estiveram por lá tentaram tirar o melhor proveito. A conexão com o clube está no ar. (...) Diria que esse espírito de campeão é simbolizado por um jogador que tive a oportunidade de conhecer, o Sócrates. Eu o recebi no Manchester United uma vez e ele me confidenciou que tinha o sonho de jogar na Inglaterra', contou.
As lembranças dos tempos de preparação no Corinthians são carinhosas e, no mínimo, deram sorte ao Irã de Carlos Queiroz, na própria visão do treinador.
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