Lucas Femck
Concordo com Chicão e discorso do Alessandro. Foi um jogador coom muita raça, porém tecnicamente seu auge foi na serie B... Na própria Libertadores perdeu a vaga de titular para o Edenilson.. Só voltou a ser titular por conta de uma contusão do Edenilson... Vacilou na Libertadores no mundial em lances que se não fosse o Cássio teria acabado com nossas conquistas.. Outro fato ímportante. O verdadeiro capitão era o Chicão e por birra do Tite acabou sendo o Alessandro na parte final da Libertadores e no mundial. Respeito os títulos que conquistou, mas diferente do Chicão, por exemplo, se o Alessandro não tivesse seríamos campeões do mesmo modo. Tenho Alessandro como um jogador historico, mas ÍDOLO NÃO!
MINHA HUMILDE OPINIÃO
em Bate-Papo da Torcida > O tamanho de Chicão e Alessandro na história do Corinthians
Em resposta ao tópico:
Assistindo a live do Chicão no canal do Nicola, parei pra pensar em um tema que não é recorrente hoje em dia: a importância dos dois líderes que estiveram desde a disputa do calvário da série B até a conquista do Mundial. Cada qual com sua importância, identificação e momentos com a faixa de capitão. Claro que tecnicamente Chicão era indiscutível, não só pelo zagueiro completo que era, mas também pela bola parada por vezes decisiva. Já Alessandro, mesmo que quase tenha botado tudo a perder no jogo contra o Vasco e por não ser um primor da posição, sempre jogava com o coração na ponta da chuteira, nunca faltou raça, e tinha um respeito do elenco impressionante.
Desde os jogos em 2008 em que atuou de segundo volante por vários jogos quando aquele time estava sendo construído. Os caras são de fato dois pilares que apesar de já terem aposentado há algum tempo nunca serão esquecidos.
Também destaco o maestro Douglas que apesar de ter saído e não ter participado da Libertadores, voltou e foi importante na semi do Mundial, e tal qual os outros dois também estava no time da série B, fazendo partidas memoráveis e nos deixando até hoje com saudades de ter aquele camisa 10 clássico até hoje (tivemos ótimos meias como Danilo e Jadson, Renato Augusto, Alex e Rodriguinho, mas nenhum no estilo do Tufão).
É emocionante demais colocar a nossa história recente no papel e lembrar desses caras que nos deram tanta alegria e títulos. Nesses tempos ruins, a memória recente pra gente é sempre um alento real.