Paulo Neto
Eu já acho o centroavante paradão (tipo o Jô) mais dispensável do que os pontas.
Pra mim, os pontas rápidos são fundamentais para quebrar defesas, e ajudar numa recomposição rápida da defesa.
Um exemplo prático de que o centroavante paradão não é fundamental, é o Corinthians campeão da Libertadores de 2012 (o Danilo fazia o tal “falso 9”, mas era meia).
em Bate-Papo da Torcida > A merda do jogador de beirada...pra que?
Em resposta ao tópico:
Se tem uma coisa que me irrita atualmente no futebol é que todos os técnicos brasileiros insistem em jogar no 4231, mesmo não tendo peças no elenco pra isso.
Nosso caso é claro. Nossos jogadores de melhor técnica jogam todos por dentro, não pela ponta. Luan, cazares e Otero são meias que circulam por dentro e as vezes pela ponta.
Então nessa bosta desse 4231 ou eles são obrigados a fazer algo que não estão acostumados ou não jogam juntos.
Será que não tem outra forma de jogar, pra colocar jogadores bons juntos?
O que aconteceu com o 442, não presta mais?
Então hoje ou jogaria o Marcelinho carioca ou o Ricardinho, nunca juntos. O Edílson ia marcar lateral na ponta.
É ridículo isso, ter jogadores bons e ficar optando por causa de um esquema engessado.
Monta o time hoje como o de 98/99 com cazares e Otero por dentro livres pra criar, trocar de posição, deixa o corredor para o Fagner e para o piton, é difícil pensar nisso. Futebol básico, onde meia joga por dentro e lateral nas pontas. Teríamos muito mais criação do que no outro esquema.
Na frente se quiser por o Luan e Jô pode ser. Se quiser mais velocidade põe mosquito, Natel, até o Araos.
Põe dois volantes mais rápidos pra cobrir essa galera da frente e fazer o vai e vêm.
Nossa essa necessidade de homens de ponta matou o TN e vai matar o coelho também.