Oilson Reis
É Business!
em Bate-Papo da Torcida > A história das negociações do Jô, Yoni Gonzales e Carlos Augusto
Em resposta ao tópico:
É difícil achar adjetivo para qualificar esses negócios da era Andrés. Incompetência, amadorismo, safadeza, vergonha.
O caso Jô é aquele barato que sai caro. Já não bastasse o Andrés oferecer um contrato de mãe para filho para o Jô, quase 4 anos para um jogador em franca decadência física e técnica, fez de forma totalmente errada com o clube Japonês, e agora está aí com risco de ganhar mais uma multa multi milionária, estão falando em 18 milhões.
O Yoni Gonzalez, veio por empréstimo com cláusula de compra obrigatória de 2 milhões de Euros. Corinthians por alguma incompetência inacreditável, devolveu o jogador depois de 4 meses a achou que estava tudo bem (ou sabiam e estavam cagando e andando). Resultado que tiveram que abater 2 milhões de euros da compra do Pedrinho... Por 4 meses de Yoni Gonzalez. É muita piada.
Aí agora veio a verdade da venda do Carlos Augusto. Divulgaram que venderam por tal valor, e mantiveram 60% do valor econômico do jogador. Achei bem estranho na época, pensei #$!@% será que finalmente o Corinthians fez um bom negócio? Agora divulgaram a verdade, o Corinthians na verdade tem direito a 60% do eventual lucro de uma possível venda. Algo completamente diferente. Ou seja se venderem ele no futuro mas pelo mesmo valor que compraram, o Corinthians não ganha nada. O pior que não sei se na verdade não perceberam essa diferença quando fizeram o negócio, ou se mentiram para a torcida quando divulgaram o negócio para não receber criticar.
O resultado da gestão é esse aí, dívida de quase 1 bilhão de reais, fora o estádio. Inacreditável.