Edson Mattos
O Duílio nunca foi um diretor de futebol competente, só ver as contratações e negócios que ele realizou.
Mas agora fazer o que...estão querendo acabar com com o Corinthians mesmo.
Como alguém pode dizer que ama o clube e vota nessa turma.
O Andress nunca se preocupou com cobrança e
Pressão da torcida, nem do conselho.Porque?
Todos levavam vantagem.
O Duílio tem que ser pressionado a mudar o estatuto político do clube.
A oposição cresceu tem brigar agora.
Quanto ao Duílio, pergunto;
Quem vai ser o presidente na verdade?
em Notícias > O time é do povo; o clube, não
Em resposta ao tópico:
Não estava torcendo por nenhum dos três candidatos, pois não via em nenhum deles perspectiva de mudança na administração do futebol.
Sim, do futebol, porque sou corintiano desde 1982 e desde então se fui ao PSJ dez vezes foi muito. Nunca fui sócio do clube, não sei se a piscina está limpa, se tem local para a prática da bocha, sequer sei a cor da carteirinha. Mesmo assim o Corinthians faz parte da minha vida, e acredito que essa também seja a situação de milhares torcedores espalhados pelo mundo.
Infelizmente, a escolha do presidente do SCCP é restrita ao associado, e essa escolha, querendo ou não, reflete no futebol e em todos os outros esportes que o Timão disputa. O clube é uma entidade privada (na prática) sem fins lucrativos (na teoria), e não há outra maneira legal de mudar essa situação senão pela mudança do estatuto, através do Conselho Deliberativo.
Não critico quem ficou insatisfeito com o resultado das eleições de ontem e nem pretendo fazer campanha para que 30 milhões de apaixonados pelo Timão se tornem sócios do clube, mas no momento não há outra solução.
Mais viável seria se os próprios dirigentes do Corinthians (o próprio pai do Duilio foi um dos mentores da Democracia Corintiana) mudassem o estatuto e abrissem a possibilidade do Fiel Torcedor, após o cumprimento de algumas condições, ter direito a voto e concorrer a vagas no Conselho Deliberativo, inclusive incentivando mais corintianos a ser tornarem fiéis torcedores (no momento, segundo o site One Football, somos apenas o quinto no Brasil em número sócios torcedores, menos de 80 mil, atrás de clubes como Internacional e Vasco).
Enfim, uma forma de permitir ao torcedor corintiano que participe da vida política do clube, colaborando financeiramente mas sem a necessidade de se tornar sócio ou conselheiro, se sentindo assim mais representado e tornando as eleições corintianas mais democráticas.