Leandro Silva
Isso aí acredito que ninguém questione. Mesmo que não sejam caras que apareçam muito publicamente pra dar a cara e tal, todo mundo sabe que lá dentro eles têm uma grande influência no dia-a-dia e isso com certeza ajuda esses garotos. A questão é dentro de campo. Esses caras não vão voltar a jogar o que jogavam anos atrás e é aí que entra o papel do treinador, de avaliar o momento de cada um e escalar quem tá melhor, não quem tem mais história e nome.
Isso nem deveria ser tão debatido, porque é o óbvio. Futebol é momento e títulos não entram em campo. Essa bagagem faz diferença justamente fora, nos bastidores, no dia-a-dia.
em Bate-Papo da Torcida > Os medalhões do Corinthians atacam novamente! Cássio, Gil, Fabio...
Em resposta ao tópico:
Temos que falar sobre os medalhões. Torcedores, Calma!
O Corinthians passará por temporadas de austeridade. Isso significa, entre outras coisas, não gastar com grandes contratações. Nesse sentido, o Corinthians busca uma redução de folha salarial e aproveita como nunca a categoria de base. E onde entram os medalhões nisso tudo? Antes de tudo, concordo que alguns deles estão jogando abaixo do nível que podem.
Porém, não podemos esquecer de como é fundamental para um Matheus Donelli a presença e experiência do Gigante Cássio no dia-a-dia.
Também temos a ótima relação entre Fábio Santos e Piton, inclusive Piton sempre teve o Fabio Santos como seu ídolo e admitiu que sempre pede feedback ao Fabio Santos.
E por aí vai...A experiência de Gil para Raul e Joao Victor. E nem preciso falar daquele abraço que Cauê deu no Jô quando fez seu primeiro Gol pelo profissional.
Vejo como essencial a mescla do elenco e temos que aproveitar que esses grandes jogadores tem identificação com o clube e podem auxiliar na subida desses jovens da base.
Essa garotada respeita esses caras e a experiência dos medalhões vai ajudar muito em um momento de oscilação dos garotos.
