Vinícius Maru
Simples, tínhamos linhas compactas e um modelo de jogo consolidado pelas maiores equipes da história, o famoso 4-2-3-1. Com zagueiros mais fixos e focados em marcar bem, nosso ex-técnico utilizava um lateral mais móvel e outro mais polivalente; na linha de 2, o feijão com arroz do futebol, um volante de marcação e de caça, com bom passe, e outro infiltrador, fazedor de gol, que, ao mesmo tempo ajudava na marcação. Pra não me estender, é simples: Neymar, independente de que lado jogasse, sempre sofria com a pressão de um zagueiro, um lateral e um dos volantes (dependendo da região do campo, às vezes até vinha um Jorge Henrique ou o Sheik). Assim, mesmo que ele driblasse um, sempre era parado por quem estivesse na cobertura, assim, sempre sendo anulado em clássicos contra nós. Saudades do grande mentor disso tudo, gigante Tite!
em Bate-Papo da Torcida > Neymar x Corinthians
Em resposta ao tópico:
Eu estava vendo uns lances do Neymar no Brasil(quando jogava pelo Santos) percebi que ele não tem quase nenhum lance assim de drible pra cima do Corinthians, ainda mais de firula, achei 0 de ele tentando da carretilha, rolinho ou pedalar.
Alguém que entende sobre esquema tático, sabe dizer o por que aquele Corinthians não 'sofria' que nem os outros times?
Aliás ele ainda tomou um chapéu do Ralf