Luiz Crispino
O mal entendido acaba quando o cara pede para assumir algo que não fez dizendo que foi ao encontro do jogador. Para mim agiu de ma fé mediante a proporção da m**** que falou em campo.
em Notícias > Texto Mauro Betting
Em resposta ao tópico:
“Tudo que nóis tem é nóis”. Emicida.
Rafael Ramos diz que não cometeu injúria racial contra Edenilson durante Internacional x Corinthians. Foi até o vestiário do rival conversar com o companheiro de ofício.
Antes de tudo, com um ser humano como ele.
No futebol, discussões são mais do que normais. Até as anormais. Mas qualquer intolerância precisa ser tratada também com intolerância. Sem desculpas. Inafiançáveis. Com o rigor que passou da hora e dos séculos para entrar em campo.
Tanto quanto a presunção de inocência precisa ser defendida sempre. Em qualquer circunstância.
Enquanto não houver prova irrefutável do que foi dito ou foi mal entendido, todas as partes precisam ser preservadas. Respeitadas do mesmo jeito como há séculos se desrespeita.
Que se tenha ainda mais respeito com quem há centenas de anos é desrespeitado e mal tratado. Quando simplesmente não é mesmo tratado.
Perdemos as contas de quantos episódios já tivemos assim. E quantos perderam a vida por isso.
Tratar com seriedade algo que é a respeito de humanidade e respeito é mais do que dever de todos.
É questão de sobrevivência.
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Sem mais.
Para os juízes, lacradores sem noção da imprensa e também para os canceladores das redes sociais.