Cleidson Sousa
Aguarda minha resposta kkkkkkkk, vou responder o que?
Kkkkkkkkkkkkkkk
Nem sei por onde...isso me lembra a época em que correspondia por carta com amigos distantes que fazia através das revistas...
Começava em discussão, virava um papo, e depois acabava terminando em causos...
Não conheço a Hungria de 54 e confesso que tentei lembrar quem foi o campeão de 54 mas, não me lembro, também pudera, não vivi a época, mas houve um momento em minha vida que sabia de todos os campeões mundiais e de suas seleções, pois amava o futebol...parte desse amor morreu em 98 quando vi aquela derrota para frança, ali em formação minha opinião de vida, viu desmoronar um sentimento, que até hoje fico tentando entender...
Tenho apenas 31 anos se comparado a você que está na casa dos 60, idade do meu pai...
Concordo que o Tite não veio com revolução, até porque hoje o nível que está o futebol creio ser difícil, e como você disse tem a questão do material humano, esse hoje no Brasil mais escasso ainda..
As seleções que citou, eram um período mais propicio para revolução ou evolução como disse, hoje creio ser impossível, nem o tal to tiki taka me impressiona...
O mérito que vejo no Tite, nem é tanto mérito, na verdade ele foi lá fora para esperar pela seleção, não podemos negar que ele é um fanático por futebol e ainda novo, vai colher muita coisa que vai plantar esses anos e espero que seja aqui, no Corinthians, o mérito dele é o simples fato de tentar.
Nesse ponto me uso de exemplo.
Saí da minha cidade em Minas gerais há 8 anos vim para Sorocaba Sp com o intuito de me tornar alguém, de achar meu espaço ao sol, a única coisa que trouxe foi um TV de tubo, minha esposa tem família na cidade e acabamos nos mudando para cá, larguei tudo amigos, parentes, comodidade, para me arriscar...
Hoje tenho tudo que preciso, minha casa própria, carro, moto, não em si o bem material, MAS, a comodidade, enfim tudo que preciso para ter um conforto, onde quero chegar, a comparação se da no momento em que arriscamos em que saímos do comodo pára crescer, e é isso que enxergo no Tite, pode não ter uma revolução, pode continuar com os conceitos de demorar a substituir, de insistir em certos jogadores, porem, receita que já deu certo, apesar destes detalhes meu vejo um cara que saiu do maior clube do Brasil depois de ganhar o que ganhou, sair questionado, eu vi ele ir lá fora estudar...
QUEM fez isso?
Poxa, sinto uma tristeza profunda de ver Dunga na seleção, lugar que há tempos devia ter sido de Muricy, ou de Tite, não preferiram, dar chance ao antiquando Felipão...país onde bons técnicos são Abelão, Joel...
Sinto falta de Telê, daquele time como citou de 98/2000 e até dos rivais, o São Paulo de telê, Palmeiras da parmalat, e até da seleção de 94...time que ficou na história pelo título, porque ali não era técnica, era raçã venceu na união...
Meu mérito ao Tite, é pelo simples fato de tentar, e não espero revolução, mas sou sincero, veio mais do que imaginei, não imaginava um time tão forte.
Um time que se mostrou forte, empenhado, pode ter por N motivos perdido, mas isso para mim ainda é do jogo, espero o que virá só julgarei um trabalho apos o fim do mesmo, ou seja ao fim do ano, não ao fim de competições.
Afinal o objetivo, ao meu ver e desejo, é jogar para ser campeão, e isso eu vi nesse paulista e estou vendo na liberta e esse sentimento eu não vi em momento algum ano passado...
Futebol mudou, se 'modernizou' e ficou sem graça...
em Bate-Papo da Torcida > Não se enganem com o Guarani do Paraguai