Wandeson Cunha
Aqui no Fórum é assim:
- Empate com time que disputa a parte de cima da tabela e fora de casa é péssimo resultado.
- Não importa a mer#$, Malcom é craque.
- Elias anda em campo, mas se fizer um gol é considerado o diferencial do time.
- Renato Augusto era pereba até que depois da vitória contra o Vasco, quando foi cogitado na seleção pela imprensa. Agora ele joga muito.
- O Corinthians não pode em nenhum momento do jogo ser encurralado pelo adversário. É o Tite que é retranqueiro (se bem que é mesmo. MAs nem sempre é ele que manda o time recuar)
- 'Dá chance para o Romero, Tite', duas partidas depois da chance: 'Como Tite pode insistir nesse perna de pau. Dá chance pra base!'
Haja paciência...
em Bate-Papo da Torcida > O preço de ser campeão de tudo
Em resposta ao tópico:
O efeito após as conquistas em 2011 e 2012 ao meu ver é a perda da identidade da torcida.
Aquela torcida temida pelos adversários e símbolo da grandeza do clube tem se tornado uma torcida extremamente intolerante e vazia, que critica e corneta cada vez mais e apoia cada vez menos.
Temos o melhor técnico do Brasil, que abriu mão de propostas financeiramente melhores para voltar ao Corinthians, este desde sua volta vem sofrendo com a má administração da atual gestão, perdendo jogadores importantes, sem qua haja reposição no elenco, este que mesmo bastante limitado e com um setor de ataque praticamente insistente, vem brigando pela liderança do campeonato brasileiro. Enquanto isso perdemos em média de público para o Palmeiras.
Temo que aquele discurso de vários jogadores que dizem: 'Meu sonho era jogar no Corinthians pela torcida que tem.' dê lugar a certeza de ir jogar em um time cujo a torcida tem memória curta, que ganhar é obrigação, ser cornetado é certeza.
