Rodrigo Gonzales
Mano...nos últimos anos tivemos muitos zagueiros que vieram do nada e saíram como ídolos para times europeus. E todos eles foram consagrados pela raça do Ralf. Uma verdadeira parede que absorvia as ventanias deixando chegar na zaga só uma leve brisa. Saudades.
em Análise dos jogos > A ausência de Ralf
Em resposta ao tópico:
Pessoal,
Fala-se muito da falta que fazem, principalmente, Renato Augusto, Jadson e Gil, mas a peça que dava equilíbrio e sustentação ao esquema defensivo e trazia tranquilidade ao sistema ofensiva era o Ralf.
O primeiro 'um' do imexível esquema de Tite.
Bruno Henrique, efetivado na função, é um segundo volante de origem e não tem as mesmas características de Ralf. Embora tenha, aparentemente, mais mobilidade, é menos eficaz.
Seja no posicionamento, eficiência nos desarmes, proteção a zaga (atuando, muitas vezes, quase como um terceiro zagueiro), faixa de campo ocupada, vigor físico, intensidade e consistência, Ralf era único.
Pra mim, a perda mais difícil de repor e quase sempre subavaliada pelos críticos de plantão, que não viam nele a figura do craque, hoje tão banalizada por uma caneta, um chapéu ou 3 ou 4 gols bonitos...
Imaginem esse mesmo time (com as alterações que vocês acharem mais convenientes), mas com o Ralf titular da camisa 5.
O time seria outra coisa...E bem mais sólido.
Estamos de acordo?
Abraços e #VaiCorinthians