Anisio Molim
Então Maurício, o que eu pedi a você sobre adesão, foi para que justamente essas suas dúvidas que são minhas e de muitos corinthianos, sejam no mínimo esclarecidas, pois, o ideal seria uma faxima sumária lá no parque, mas para isso, aí sim um dossie de provas cabais e irrefutáveis, mas não temos isso em mãos, pelo menos por enquanto.
Por isso que eu acho que o caminho possível hoje, seria fazer muito barulho nas redes sociais, quando houvesse notícias de indícios, ou atos de incompetências administrativas totalmente desfavoráveis ao time de futebol, como contratações de pés de ratos qualquer para aumentar ainda mais o monte deles que temos hoje.
Eu acredito que tem muita gente lá dentro do parque que leem o que fala o fórum, e outras redes sociais.
Se nós deixarmos de discutir as coisas importantes do clube, do outro lado tem um mundo de torcedores que apoiam tudo que se faz nas gestões desses pulhas. Temos que ter ao menos um oposição a isso. Tentar fazer enxergar esses que acreditam em fantasias produzidas por essas gang.
Outra coisa, assim como você disse que a opsição oficial está vendida, eu também compartilho com essa ideia. Mais uma razão, de uma vez que não podemos montar um oposição lá dentro do parque, por razões óbvias, mas, por aqui e outras redes, acho possível. Esse é o intuito.
em Bate-Papo da Torcida > Enquanto alguns se preocupam com a COR da camiseta...
Em citação ao post:
É, realmente também não entendo como é possível administrarem o Corinthians com base somente nessa ideia da mística de torcida. Chega a ser até hilário.
Acho que o Corinthians, inclusive, precisa superar essa crença de que a torcida paga tudo. Embora a gente também saiba que jogar as coisas nas costas do torcedor é uma forma de se fazer populismo para fins de sustentação de esquemas, que muitas vezes são forjados sobretudo nos clubes de massa.
Eu só espero que, assim como a lava jato encontra-se em tese ameaçada pela presença do atual presidente, os erros gerenciais cometidos no clube também não sejam encobertos ou repetidos por uma eventual oposição que, segundo alguns, estaria vendida.
