Marcelo Duarte
Se instalou uma máfia dentro do nosso Corinthians, e que a cada dia surge uma péssima notícia que chega a dar nojo de TODOS os envolvidos da diretoria atual e anterior.
Para o nosso bem, era melhor a PF entrar lá e fazer uma limpa em tudo, só assim para tirar essa máfia podre, suja e de mau caráter que tem estão lá fazendo o que bem entenderem com o dinheiro.
Desse jeito não sobra nada mesmo...cambada se safados e bandidos!
em Bate-Papo da Torcida > Desvendando a OMNI...
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Criadora do programa de sócio-torcedor do Corinthians, a OMNI se transformou em uma das principais parceiras do clube em menos de sete anos e hoje controla vários dos principais ativos do clube.
São cinco contratos que a empresa tem com a diretoria alvinegra atualmente: ela dá o nome ao teatro da sede social do clube no Parque São Jorge, controla a bilheteria do estádio em Itaquera, gerencia o programa de sócios Fiel Torcedor, toma conta do estacionamento da arena e presta serviço de administração no local.
De propriedade de um casal, Marta Alves de Souza Cruz e Luiz Alberto Ravaglio, ela consegue arrecadar milhões anualmente com a parceria. Os valores que recebe com os negócios no clube não são divulgados, nem quanto a empresa paga para o Corinthians pelos direitos às propriedades.
Só com o programa de sócios, que tem cerca de 130 mil fidelizados, a receita da empresa no ano passado chegou em cerca de R$ 9 milhões, exatamente metade do total.
O contrato em vigor prevê que 50% do faturamento no segmento seja repassado para a OMNI.
Pelo serviço de administração da bilheteria, a arrecadação é de quase R$ 100 mil por jogo, cuidando das catracas e do controle de acesso dos torcedores -função que nada tem a ver com a do programa de sócio, ou seja, poderiam ser feitas por empresas diferentes.
Considerando 35 partidas que o Corinthians jogo em média em casa no ano, a OMNI pode ganhar R$ 3,5 milhões neste setor.
Para administrar toda a estrutura montada na parceria com o clube, a empresa tem três firmas abertas, com objetos sociais distintos. Duas delas apresentam, segundo dados da Junta Comercial, apenas R$ 10 mil reais de capital; a outra, R$ 50 mil.
Uma dessas empresas, aliás, tem como endereço a avenida Miguel Ignácio Curi, 111, exatamente o endereço da arena.
No estacionamento, ela desembolsa cerca de R$ 1 milhão por ano pela concessão, que está sendo pago com investimentos, como cancelas, e fica com a receita nos dias de jogos.
Na administração da arena, que envolve ainda todo o trabalho de TI, ela recebe uma taxa 20% sobre o valor da folha de pagamento que ela tem. A folha hoje está em cerca de R$ 200 mil mensais. O Corinthians banca o valor e paga cerca de R$ 40 mil à empresa.